Porém o SENHOR disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a altura da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o SENHOR não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o SENHOR olha para o coração (I Sm.16.7).
Deus quando criou o homem e soprou nele o fôlego da vida, ele o fez a sua imagem e semelhança, para servi-lo e adora-lo. Porém o pecado afastou o homem de Deus, e maculou a imagem e semelhança do criador na sua vida. Este fato desqualificou o homem, e o deixou reprovado diante de Deus. Apesar das fraquezas do homem e do seu estado de miserabilidade, Deus escolheu homens e mulheres para realizarem a sua obra, e os fez especiais. Não porque eles tivessem méritos, mas pelo fato de Deus vê algo diferenciado dentro deles. Temos relatos na história da bíblia de pessoas que foram vistas por Deus de forma diferente; pessoas que não tinham qualidades nem mérito algum, mas na ótica de Deus elas serviram para cumprir os seus propósitos.
DEUS VIU, DEUS CHAMOU, DEUS ESCOLHEU.
ABEL.
Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e, por ela, depois de morto, ainda fala (Hb.11.4).
Diz a bíblia que Abel foi pastor de ovelhas, e Caim foi lavrador da terra. Os dois eram adoradores e trouxeram suas ofertas para o SENHOR, mas Deus, ele não olha só para a oferta, ele olha primeiro para o coração do ofertante e vê a sua intenção. Diz a bíblia que Deus atentou para Abel e para sua oferta. Mas para Caim e para sua oferta não atentou. Dá-se a entender que Caim veio mal intencionado, querendo mostrasse superior ao seu irmão, com maior e melhor oferta. Mas Deus viu a simplicidade e sinceridade no coração de Abel, e recebeu a sua oferta e adoração; mas não recebeu a de Caim. Deus não foi injusto, ele apenas atentou para intenção do ofertante. Deus deu a Abel a oportunidade de ele mudar de atitude, e se redimir, porém ele não quis (Gn.4.1-7). Diz o apóstolo João, que ele era do maligno e matou o seu irmão. E porque causa o matou? Porque as suas obras eram más, e as do seu irmão justas (I João, 3.12).
NOÉ.
Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé (Hb.11.7).
Diante de uma geração corrompida e cheia de maldade, Deus viu um homem diferente e achou graça nele. Diz a bíblia, que Deus viu que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. E por esta razão ele decidiu destruir o homem de sobre a face da terra. Noé, porém, achou graça aos olhos do SENHOR. Noé era varão justo e reto em suas gerações; Noé andava com Deus (Gn.6.1-9). Deus viu no coração de Noé disposição para obedecer a sua palavra, e Noé fez a diferença no meio daquela geração corrompida.
ABRAÃO.
Pela fé, Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia (Hebreus, 11.8). Habitando Abraão na Mesopotâmia, em Ur dos caldeus, no meio de gentes pagãs e idolatras, Deus moveu o seu olhar para lá e viu um homem chamado Abrão, e decidiu que ele seria o pai da fé. Abrão não tinha mérito algum, mas Deus viu algo nele de especial que não se vê olhando para o exterior. Deus viu em Abrão, uma prontidão para o serviço e uma disposição para ama-lo e obedece-lo, independente das circunstâncias. A ordem de Deus para Abrão foi: Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da terra da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei (Gn.12.1). E Abrão obedeceu, e saiu, sem saber para onde ia. Abrão, que depois tornou-se Abraão; pois Deus não queria que ele fosse pai exaltado, e sim pai de multidão.
* Abraão foi o único homem na bíblia que Deus chamou de meu amigo:
Na oração do rei Josafá (II Crônicas, 20.7).
Na profecia de Isaías (Isaías, 41.8).
Na instrução de Tiago acerca da fé (Tiago, 2.23).
JOSÉ.
E os patriarcas, movidos de inveja, venderam a José para o Egito; mas Deus era com ele. E livrou-o de todas as suas tribulações e lhe deu graça e sabedoria ante Faraó, rei do Egito, que o constituiu governador sobre o Egito e toda a sua casa (Atos, 7.9,10). Eram doze patriarcas, todos filhos de Jacó, porém na ótica de Deus José foi o escolhido para cumprir os seus propósitos. Deus vê algo em José que o torna diferente dos demais, mesmo sendo muito jovem e sem experiência de vida, ele tinha uma capacidade de perseverança, de fidelidade e amor a Deus, de causar admiração por onde ele passava. Deus decidiu exaltar José no Egito e no meio dos seus irmãos, para provar que ninguém consegue destruir aquele que ele escolheu para cumprir com a sua soberana vontade. E José mesmo depois de ter sido desprezado, perseguido, invejado e vendido como escravo pelos seus irmãos; não lhes retribuiu conforme as suas maldades, antes os perdoou e abraçou a todos com suas famílias, porque ele reconheceu que o favor de Deus é para todos.
MOISÉS.
A este Moisés, ao qual haviam negado, dizendo: Quem te constituiu príncipe e juiz? A este enviou Deus como príncipe e libertador, pela mão do anjo que lhe apareceu no sarçal (Atos, 7.35). O rei do Egito estava perseguindo, maltratando e escravizando o povo de Deus, e eles não tinha ninguém para os libertar. Um certo dia, Moisés, que era príncipe, herdeiro do trono de Faraó, veio visitar seus irmãos e vendo ser maltratado um deles, o defendeu e vingou o ofendido, matando o egípcio. E ele cuidava que seus irmãos entenderiam que Deus lhes havia de dar a liberdade pela sua mão; mas eles não entenderam. E no dia seguinte, Moisés tentando apaziguar uma peleja entre eles, foi repreendido pelo o que ofendia o seu próximo, dizendo: Quem te constituiu príncipe e juiz sobre nós? Queres tu matar-me, como ontem mataste o egípcio? E por esta palavra fugiu Moisés e esteve como estrangeiro na terra de Midiã, onde gerou filhos. Ninguém mais acreditava em Moisés. Aquele Moisés que fora instruído em toda a ciência dos egípcios e era poderoso em suas palavras e obras, estava agora desacreditado e jogado no esquecimento. Porém na ótica de Deus, ele já havia o escolhido para ser o libertador do seu povo. E, passado quarenta anos, que Moisés havia fugido do Egito, o SENHOR, falou com ele, no deserto do monte Sinai, numa chama de fogo de uma sarça, e o constituiu como libertador e príncipe do seu povo. A bíblia diz: Pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo, antes, ser maltratado com o povo de Deus do que por, um pouco de tempo, ter o gozo do pecado; tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouro do Egito, porque tinha em vista a recompensa (Hebreus, 11.24-26).
DAVI.
Então, em visão falaste do teu santo e disseste: Socorri um que é esforçado; exaltei a um eleito do povo.
Achei a Davi, meu servo; com o meu santo óleo o ungi; com ele, a minha mão ficará firme, e o meu braço o fortalecerá (Salmos, 89.19-21). Davi, o mais célebre rei de Israel, o homem que foi considerado pela ótica de Deus, segundo o seu coração, o ungido de Deus e separado para ser o pai da descendência de Jesus Cristo, tem deixado muita gente se interrogando, e dizendo: Porque Deus escolheu ele. O fato de Davi ser considerado o homem segundo o coração de Deus, tem causado muita polêmica no entendimento de muitas pessoas, só porque houve muitas falhas na sua vida, e a mais agravante, por ele ter adulterado com Bete-Seba, e cometido um homicídio, mandando matar o seu marido. Porém Deus não vê como o homem vê, o homem vê o exterior e julga pela aparência; mas Deus vê o interior, e olha para o coração. O que Deus viu em Daví ele não viu em Saul. Davi pecou, mas teve arrependimento sincero, Saul pecou, mas o seu arrependimento não foi verdadeiro diante de Deus, ele teve remorso. Davi foi o mais devoto amante de Deus, um adorador por excelência, um poeta apaixonado pelo seu Deus, ao ponto de dizer: A minha alma disse ao meu SENHOR: Tu és o meu Senhor; não tenho outro bem além de ti (Sl.16.2).
CONCLUSÃO:
O Deus que adoramos e servimos é perfeito em todos os aspectos do seu ser, ele conhece o nosso íntimo e nos vê no mais profundo do nossa alma. O salmista Davi nos diz: Pois ele conhece a nossa estrutura, e sabe que somos pó (Salmos, 103.14). Deus sabe muito bem os seus pensamentos e caminhos e conhece tudo o que se passa no seu coração. Ele sabe trabalhar com as nossas limitações e fragilidades. Encontramos na bíblia vários exemplos de homens e mulheres que na ótica (visão) humana poderiam não servir para os propósitos divinos, mas Deus utilizou-os poderosamente. Por exemplo: Jacó, Moisés, Raabe, Sansão, Jefté, Rute, Davi, Pedro, Paulo e tantos outros heróis da fé. Medite: Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus (II Co.3.5).
Deus quando criou o homem e soprou nele o fôlego da vida, ele o fez a sua imagem e semelhança, para servi-lo e adora-lo. Porém o pecado afastou o homem de Deus, e maculou a imagem e semelhança do criador na sua vida. Este fato desqualificou o homem, e o deixou reprovado diante de Deus. Apesar das fraquezas do homem e do seu estado de miserabilidade, Deus escolheu homens e mulheres para realizarem a sua obra, e os fez especiais. Não porque eles tivessem méritos, mas pelo fato de Deus vê algo diferenciado dentro deles. Temos relatos na história da bíblia de pessoas que foram vistas por Deus de forma diferente; pessoas que não tinham qualidades nem mérito algum, mas na ótica de Deus elas serviram para cumprir os seus propósitos.
DEUS VIU, DEUS CHAMOU, DEUS ESCOLHEU.
ABEL.
Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e, por ela, depois de morto, ainda fala (Hb.11.4).
Diz a bíblia que Abel foi pastor de ovelhas, e Caim foi lavrador da terra. Os dois eram adoradores e trouxeram suas ofertas para o SENHOR, mas Deus, ele não olha só para a oferta, ele olha primeiro para o coração do ofertante e vê a sua intenção. Diz a bíblia que Deus atentou para Abel e para sua oferta. Mas para Caim e para sua oferta não atentou. Dá-se a entender que Caim veio mal intencionado, querendo mostrasse superior ao seu irmão, com maior e melhor oferta. Mas Deus viu a simplicidade e sinceridade no coração de Abel, e recebeu a sua oferta e adoração; mas não recebeu a de Caim. Deus não foi injusto, ele apenas atentou para intenção do ofertante. Deus deu a Abel a oportunidade de ele mudar de atitude, e se redimir, porém ele não quis (Gn.4.1-7). Diz o apóstolo João, que ele era do maligno e matou o seu irmão. E porque causa o matou? Porque as suas obras eram más, e as do seu irmão justas (I João, 3.12).
NOÉ.
Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé (Hb.11.7).
Diante de uma geração corrompida e cheia de maldade, Deus viu um homem diferente e achou graça nele. Diz a bíblia, que Deus viu que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. E por esta razão ele decidiu destruir o homem de sobre a face da terra. Noé, porém, achou graça aos olhos do SENHOR. Noé era varão justo e reto em suas gerações; Noé andava com Deus (Gn.6.1-9). Deus viu no coração de Noé disposição para obedecer a sua palavra, e Noé fez a diferença no meio daquela geração corrompida.
ABRAÃO.
Pela fé, Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia (Hebreus, 11.8). Habitando Abraão na Mesopotâmia, em Ur dos caldeus, no meio de gentes pagãs e idolatras, Deus moveu o seu olhar para lá e viu um homem chamado Abrão, e decidiu que ele seria o pai da fé. Abrão não tinha mérito algum, mas Deus viu algo nele de especial que não se vê olhando para o exterior. Deus viu em Abrão, uma prontidão para o serviço e uma disposição para ama-lo e obedece-lo, independente das circunstâncias. A ordem de Deus para Abrão foi: Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da terra da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei (Gn.12.1). E Abrão obedeceu, e saiu, sem saber para onde ia. Abrão, que depois tornou-se Abraão; pois Deus não queria que ele fosse pai exaltado, e sim pai de multidão.
* Abraão foi o único homem na bíblia que Deus chamou de meu amigo:
Na oração do rei Josafá (II Crônicas, 20.7).
Na profecia de Isaías (Isaías, 41.8).
Na instrução de Tiago acerca da fé (Tiago, 2.23).
JOSÉ.
E os patriarcas, movidos de inveja, venderam a José para o Egito; mas Deus era com ele. E livrou-o de todas as suas tribulações e lhe deu graça e sabedoria ante Faraó, rei do Egito, que o constituiu governador sobre o Egito e toda a sua casa (Atos, 7.9,10). Eram doze patriarcas, todos filhos de Jacó, porém na ótica de Deus José foi o escolhido para cumprir os seus propósitos. Deus vê algo em José que o torna diferente dos demais, mesmo sendo muito jovem e sem experiência de vida, ele tinha uma capacidade de perseverança, de fidelidade e amor a Deus, de causar admiração por onde ele passava. Deus decidiu exaltar José no Egito e no meio dos seus irmãos, para provar que ninguém consegue destruir aquele que ele escolheu para cumprir com a sua soberana vontade. E José mesmo depois de ter sido desprezado, perseguido, invejado e vendido como escravo pelos seus irmãos; não lhes retribuiu conforme as suas maldades, antes os perdoou e abraçou a todos com suas famílias, porque ele reconheceu que o favor de Deus é para todos.
MOISÉS.
A este Moisés, ao qual haviam negado, dizendo: Quem te constituiu príncipe e juiz? A este enviou Deus como príncipe e libertador, pela mão do anjo que lhe apareceu no sarçal (Atos, 7.35). O rei do Egito estava perseguindo, maltratando e escravizando o povo de Deus, e eles não tinha ninguém para os libertar. Um certo dia, Moisés, que era príncipe, herdeiro do trono de Faraó, veio visitar seus irmãos e vendo ser maltratado um deles, o defendeu e vingou o ofendido, matando o egípcio. E ele cuidava que seus irmãos entenderiam que Deus lhes havia de dar a liberdade pela sua mão; mas eles não entenderam. E no dia seguinte, Moisés tentando apaziguar uma peleja entre eles, foi repreendido pelo o que ofendia o seu próximo, dizendo: Quem te constituiu príncipe e juiz sobre nós? Queres tu matar-me, como ontem mataste o egípcio? E por esta palavra fugiu Moisés e esteve como estrangeiro na terra de Midiã, onde gerou filhos. Ninguém mais acreditava em Moisés. Aquele Moisés que fora instruído em toda a ciência dos egípcios e era poderoso em suas palavras e obras, estava agora desacreditado e jogado no esquecimento. Porém na ótica de Deus, ele já havia o escolhido para ser o libertador do seu povo. E, passado quarenta anos, que Moisés havia fugido do Egito, o SENHOR, falou com ele, no deserto do monte Sinai, numa chama de fogo de uma sarça, e o constituiu como libertador e príncipe do seu povo. A bíblia diz: Pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo, antes, ser maltratado com o povo de Deus do que por, um pouco de tempo, ter o gozo do pecado; tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouro do Egito, porque tinha em vista a recompensa (Hebreus, 11.24-26).
DAVI.
Então, em visão falaste do teu santo e disseste: Socorri um que é esforçado; exaltei a um eleito do povo.
Achei a Davi, meu servo; com o meu santo óleo o ungi; com ele, a minha mão ficará firme, e o meu braço o fortalecerá (Salmos, 89.19-21). Davi, o mais célebre rei de Israel, o homem que foi considerado pela ótica de Deus, segundo o seu coração, o ungido de Deus e separado para ser o pai da descendência de Jesus Cristo, tem deixado muita gente se interrogando, e dizendo: Porque Deus escolheu ele. O fato de Davi ser considerado o homem segundo o coração de Deus, tem causado muita polêmica no entendimento de muitas pessoas, só porque houve muitas falhas na sua vida, e a mais agravante, por ele ter adulterado com Bete-Seba, e cometido um homicídio, mandando matar o seu marido. Porém Deus não vê como o homem vê, o homem vê o exterior e julga pela aparência; mas Deus vê o interior, e olha para o coração. O que Deus viu em Daví ele não viu em Saul. Davi pecou, mas teve arrependimento sincero, Saul pecou, mas o seu arrependimento não foi verdadeiro diante de Deus, ele teve remorso. Davi foi o mais devoto amante de Deus, um adorador por excelência, um poeta apaixonado pelo seu Deus, ao ponto de dizer: A minha alma disse ao meu SENHOR: Tu és o meu Senhor; não tenho outro bem além de ti (Sl.16.2).
CONCLUSÃO:
O Deus que adoramos e servimos é perfeito em todos os aspectos do seu ser, ele conhece o nosso íntimo e nos vê no mais profundo do nossa alma. O salmista Davi nos diz: Pois ele conhece a nossa estrutura, e sabe que somos pó (Salmos, 103.14). Deus sabe muito bem os seus pensamentos e caminhos e conhece tudo o que se passa no seu coração. Ele sabe trabalhar com as nossas limitações e fragilidades. Encontramos na bíblia vários exemplos de homens e mulheres que na ótica (visão) humana poderiam não servir para os propósitos divinos, mas Deus utilizou-os poderosamente. Por exemplo: Jacó, Moisés, Raabe, Sansão, Jefté, Rute, Davi, Pedro, Paulo e tantos outros heróis da fé. Medite: Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus (II Co.3.5).