Então, Daniel foi introduzido à presença do rei. Falou o rei e disse a Daniel: És tu aquele Daniel dos cativos de Judá, o que o rei, meu pai, trouxe de Judá?
Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti e que a luz, e o entendimento, e a excelente sabedoria se acham em ti (Daniel, 5.13,14).
Daniel, cujo nome significa, Deus é meu juiz; é um exemplo de fidelidade, perseverança e amor a Deus. Mesmo estando cativo em babilônia, um império idolatra, mergulhado nas trevas do paganismo e da sensualidade, ele não se deixou levar pela influência do pecado; antes, manteve sua identidade de crente fiel, e brilhou como astro no meio de uma sociedade pecadora e corrompida pelo sistema mundano que dominava o império babilônico. Ele é uma prova cabal para os crentes neotestamentário, que é possível se manter fiel a Deus. Mesmo estando no cativeiro em meio as adversidades e assumindo cargos de alto nível na política, ele se manteve fiel.
PRESERVANDO A IDENTIDADE ESPIRITUAL.
A convicção de fé de Daniel e todas as suas qualidades, lhe conduziram rumo a vitória. Em momento algum a sua fé foi abalada, mas ele manteve firme o propósito de servir e adorar somente a Deus. Hoje a grande problemática das pessoas é a falta de convicção. Muitos, por não terem firmeza e convicção de fé, estão se vendendo e se rendendo ao sistema; estão sofrendo uma crise de identidade e já perderam o equilíbrio e o controle da situação. Mas, Deus tem levantado um grupo de remanescentes fieis que estão fazendo a diferença no meio desta geração corrompida e perversa.
Há uma crise de identidade na sociedade secular e também na sociedade cristã.
A "geração Z" (zumbis), assim chamada por sociólogos, está praticamente definindo uma nova filosofia de vida e até mesmo um novo conceito gramatical. Estamos presenciando mudanças perigosas. A juventude perde gradativamente os valores morais frente ao relativismo e a neutralidade determinada por uma sociedade pervertida, doentia e pragmática. Entretanto, a preocupação torna-se ainda maior quando vemos estes valores ideológicos sendo introduzidos de maneira sutil na própria comunidade cristã.
A crise de identidade é uma distorção de personalidade na vida das pessoas, e isto está acontecendo em todos os seguimentos da sociedade, seja ela secular ou sagrada.
Preservar a identidade espiritual em pleno século XXI, é algo que vem sendo cada vez mais escasso por parte dos cristãos. Muitos se perderam e se deixaram dominar pelo sistema mundano. Estamos Percebendo que as pessoas estão ficando cada vez mais secularizadas e mundanas, e menos sagradas e espirituais. A grande problemática é que as pessoas estão usando mascaras e não conseguem se definirem verdadeiramente quem são.
Nós os cristãos, fomos chamados para influenciar, não para sermos influenciados. Tem pessoas que entraram no evangelho, mas o evangelho não entrou nelas. É dito que, o povo saiu do Egito, mas o Egito não saiu do povo. Muitos começam a sua caminhada espiritual muito bem, porém, não conseguem se manter com a mesma identidade até o fim. O rei Belsazar perguntou a Daniel: "És tu aquele Daniel". Como que dizendo: És tu o mesmo Daniel, ou mudaste?
Daniel manteve firme sua identidade como servo de Deus, em meio ao império pagão da Babilônia, em meio a idolatria, as riquezas e sensualidade das mulheres do palácio real.
Preservar a identidade espiritual em pleno século XXI é algo que se faz necessário, pois o verdadeiro cristão tem que fazer a diferença.
CONCLUSÃO:
A pergunta que o rei fez a Daniel é persistente, e pode ser aplicada aos crentes dos dias atuais: Falou o rei e disse a Daniel: É tu aquele Daniel dos cativos de Judá, o que o rei meu pai, trouxe de Judá? Esta pergunta para os dias atuais implica em dizer: És tu o mesmo crente de algum tempo atrás ou mudaste? És tu o mesmo crente fiel e fervoroso, cheio do Espírito Santo, que orava e lia a Bíblia com frequência? És tu o mesmo homem de Deus de caráter libado que servia de referencial? Ou mudaste completamente tua identidade?
Se for pra mudar, que mude pra melhor.
Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti e que a luz, e o entendimento, e a excelente sabedoria se acham em ti (Daniel, 5.13,14).
Daniel, cujo nome significa, Deus é meu juiz; é um exemplo de fidelidade, perseverança e amor a Deus. Mesmo estando cativo em babilônia, um império idolatra, mergulhado nas trevas do paganismo e da sensualidade, ele não se deixou levar pela influência do pecado; antes, manteve sua identidade de crente fiel, e brilhou como astro no meio de uma sociedade pecadora e corrompida pelo sistema mundano que dominava o império babilônico. Ele é uma prova cabal para os crentes neotestamentário, que é possível se manter fiel a Deus. Mesmo estando no cativeiro em meio as adversidades e assumindo cargos de alto nível na política, ele se manteve fiel.
PRESERVANDO A IDENTIDADE ESPIRITUAL.
A convicção de fé de Daniel e todas as suas qualidades, lhe conduziram rumo a vitória. Em momento algum a sua fé foi abalada, mas ele manteve firme o propósito de servir e adorar somente a Deus. Hoje a grande problemática das pessoas é a falta de convicção. Muitos, por não terem firmeza e convicção de fé, estão se vendendo e se rendendo ao sistema; estão sofrendo uma crise de identidade e já perderam o equilíbrio e o controle da situação. Mas, Deus tem levantado um grupo de remanescentes fieis que estão fazendo a diferença no meio desta geração corrompida e perversa.
Há uma crise de identidade na sociedade secular e também na sociedade cristã.
A "geração Z" (zumbis), assim chamada por sociólogos, está praticamente definindo uma nova filosofia de vida e até mesmo um novo conceito gramatical. Estamos presenciando mudanças perigosas. A juventude perde gradativamente os valores morais frente ao relativismo e a neutralidade determinada por uma sociedade pervertida, doentia e pragmática. Entretanto, a preocupação torna-se ainda maior quando vemos estes valores ideológicos sendo introduzidos de maneira sutil na própria comunidade cristã.
A crise de identidade é uma distorção de personalidade na vida das pessoas, e isto está acontecendo em todos os seguimentos da sociedade, seja ela secular ou sagrada.
Preservar a identidade espiritual em pleno século XXI, é algo que vem sendo cada vez mais escasso por parte dos cristãos. Muitos se perderam e se deixaram dominar pelo sistema mundano. Estamos Percebendo que as pessoas estão ficando cada vez mais secularizadas e mundanas, e menos sagradas e espirituais. A grande problemática é que as pessoas estão usando mascaras e não conseguem se definirem verdadeiramente quem são.
Nós os cristãos, fomos chamados para influenciar, não para sermos influenciados. Tem pessoas que entraram no evangelho, mas o evangelho não entrou nelas. É dito que, o povo saiu do Egito, mas o Egito não saiu do povo. Muitos começam a sua caminhada espiritual muito bem, porém, não conseguem se manter com a mesma identidade até o fim. O rei Belsazar perguntou a Daniel: "És tu aquele Daniel". Como que dizendo: És tu o mesmo Daniel, ou mudaste?
Daniel manteve firme sua identidade como servo de Deus, em meio ao império pagão da Babilônia, em meio a idolatria, as riquezas e sensualidade das mulheres do palácio real.
Preservar a identidade espiritual em pleno século XXI é algo que se faz necessário, pois o verdadeiro cristão tem que fazer a diferença.
CONCLUSÃO:
A pergunta que o rei fez a Daniel é persistente, e pode ser aplicada aos crentes dos dias atuais: Falou o rei e disse a Daniel: É tu aquele Daniel dos cativos de Judá, o que o rei meu pai, trouxe de Judá? Esta pergunta para os dias atuais implica em dizer: És tu o mesmo crente de algum tempo atrás ou mudaste? És tu o mesmo crente fiel e fervoroso, cheio do Espírito Santo, que orava e lia a Bíblia com frequência? És tu o mesmo homem de Deus de caráter libado que servia de referencial? Ou mudaste completamente tua identidade?
Se for pra mudar, que mude pra melhor.