E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me (Lucas, 9.23).
Renúncia é a opção certa para seguir Jesus. Renunciar é a base necessária para o verdadeiro discipulado cristão. Vivemos em um mundo onde as pessoas não querem deixar a sua zona de conforto para viverem uma vida de renúncias. Renunciar o mundo e seus prazeres é uma questão pessoal. O apóstolo Paulo disse: Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo (Filipenses, 3.7,8).
Havia uma grande multidão de pessoas que seguiam a Jesus, porém, poucos estavam dispostos a renúnciar a sua vida e seguir ao mestre. Hoje não é diferente, muitos dizem que são cristãos, seguidores de Cristo, mas poucos na verdade vivem uma vida de renúncia. O problema é que as pessoas querem viver um evangelho de conveniência, que atenda suas vontades. Muitos estão criando seus próprios conceitos, fugindo dos princípios da palavra de Deus e vivendo ao seu bel-prazer.
A VERDADEIRA RENÚNCIA IMPLICA EM TRÊS IMPORTANTES DECISÕES:
1. ABANDONAR O PECADO.
Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade (II Timóteo, 2.19).
Muitos dizem que estão vivendo uma vida de renúncia, mas ainda não deixaram totalmente o pecado, continuam comungando com o mundo e vivendo na pratica do pecado. Muitos estão satisfazendo suas fraquezas e julgando que a graça de Deus perdoa. São mentes cauterizadas, vivendo um estilo de vida ao seu modo.
2. CONVERTE-SE TOTALMENTE PARA DEUS.
Deixando, pois, toda malícia, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações, desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que, por ele, vades crescendo, se é que já provaste que o Senhor é bom (I Pedro, 2.1-3).
Muitos se intitulam cristãos, mas não estão totalmente convertidos; continuam cheios de malícias, enganos, invejas e hipocrisias. Muitos criaram seus próprios conceitos e chegaram a conclusão que Deus vai lhe entender. Todavia, devemos nos converter totalmente para Deus, caso contrário não seremos aceitos na escola do discipulado de Jesus.
3. VIVER PARA GLÓRIA DE DEUS.
Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: Que, se um morreu por todos, logo, todos morreram. E Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou (II Coríntios, 5.14,15).
Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus (I Coríntios, 10.31).
Viver para glória de Deus implica em renúncia constante, em se anular, desaparecer e deixar Deus aparecer. Muitos estão satisfazendo o seu ego e buscando a sua própria glória. Muitos querem ser ovacionados pelo público e aplaudidos pela mídia. Porém, todo aquele que teve um encontro real com Deus, não busca a sua própria glória, mas vive para glória de Deus.
CONCLUSÃO:
Viver uma vida de renúncia não é fácil, todavia não é impossível. A renúncia muitas vezes é um processo longo e dolorido, mas vai valer a pena. Na verdade, a renúncia implica em agonizar a fé e se esforçar para agradar a Deus. O resultado da nossa renúncia é ter a identidade de Cristo em nós.
Renúncia é a opção certa para seguir Jesus. Renunciar é a base necessária para o verdadeiro discipulado cristão. Vivemos em um mundo onde as pessoas não querem deixar a sua zona de conforto para viverem uma vida de renúncias. Renunciar o mundo e seus prazeres é uma questão pessoal. O apóstolo Paulo disse: Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo (Filipenses, 3.7,8).
Havia uma grande multidão de pessoas que seguiam a Jesus, porém, poucos estavam dispostos a renúnciar a sua vida e seguir ao mestre. Hoje não é diferente, muitos dizem que são cristãos, seguidores de Cristo, mas poucos na verdade vivem uma vida de renúncia. O problema é que as pessoas querem viver um evangelho de conveniência, que atenda suas vontades. Muitos estão criando seus próprios conceitos, fugindo dos princípios da palavra de Deus e vivendo ao seu bel-prazer.
A VERDADEIRA RENÚNCIA IMPLICA EM TRÊS IMPORTANTES DECISÕES:
1. ABANDONAR O PECADO.
Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade (II Timóteo, 2.19).
Muitos dizem que estão vivendo uma vida de renúncia, mas ainda não deixaram totalmente o pecado, continuam comungando com o mundo e vivendo na pratica do pecado. Muitos estão satisfazendo suas fraquezas e julgando que a graça de Deus perdoa. São mentes cauterizadas, vivendo um estilo de vida ao seu modo.
2. CONVERTE-SE TOTALMENTE PARA DEUS.
Deixando, pois, toda malícia, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações, desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que, por ele, vades crescendo, se é que já provaste que o Senhor é bom (I Pedro, 2.1-3).
Muitos se intitulam cristãos, mas não estão totalmente convertidos; continuam cheios de malícias, enganos, invejas e hipocrisias. Muitos criaram seus próprios conceitos e chegaram a conclusão que Deus vai lhe entender. Todavia, devemos nos converter totalmente para Deus, caso contrário não seremos aceitos na escola do discipulado de Jesus.
3. VIVER PARA GLÓRIA DE DEUS.
Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: Que, se um morreu por todos, logo, todos morreram. E Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou (II Coríntios, 5.14,15).
Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus (I Coríntios, 10.31).
Viver para glória de Deus implica em renúncia constante, em se anular, desaparecer e deixar Deus aparecer. Muitos estão satisfazendo o seu ego e buscando a sua própria glória. Muitos querem ser ovacionados pelo público e aplaudidos pela mídia. Porém, todo aquele que teve um encontro real com Deus, não busca a sua própria glória, mas vive para glória de Deus.
CONCLUSÃO:
Viver uma vida de renúncia não é fácil, todavia não é impossível. A renúncia muitas vezes é um processo longo e dolorido, mas vai valer a pena. Na verdade, a renúncia implica em agonizar a fé e se esforçar para agradar a Deus. O resultado da nossa renúncia é ter a identidade de Cristo em nós.