Logo depois, Jesus foi a uma cidade chamada Naim, e com ele iam os seus discípulos e uma grande multidão. Ao se aproximar da porta da cidade, estava saindo o enterro do filho único de uma viúva; e uma grande multidão da cidade estava com ela. Ao vê-la, o Senhor se compadeceu dela e disse: "Não chore". Depois, aproximou-se e tocou no caixão, e os que carregavam pararam. Jesus disse: "Jovem, eu te digo: Levanta-te! O jovem assentou-se e começou a falar, e Jesus o entregou à sua mãe.
Todos ficaram cheios de temor e louvavam a Deus, dizendo: "Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo." Essas notícias sobre Jesus espalharam-se por toda a Judeia e regiões circunvizinhas (Lucas, 7.11-17).
A cidade de Naim não era uma cidade que se destacava por sua beleza, ou por sua riqueza. Naim era uma cidade simples, humilde, mas Deus procura as coisas humildes e pequenas para fazer coisas grandes. Em nenhuma outra parte da bíblia essa cidade é mencionada. A geografia bíblica nos informa que a cidade de Naim ficava no extremo da região da Galileia, próximo ao monte Tabor e a dez quilômetros de distância ao sul de Nazaré. De Cafarnaum, onde Jesus estava, ficava cerca de 40 quilômetros de distância da cidade de Naim. Jesus caminhou caminho de um dia, entre 9 a 10 horas até chegar em Naim, com um único objetivo, ressuscitar o filho uma pobre viúva, aflita pela morte do seu único filho.
TRÊS ENCONTROS EM NAIM:
1- O Encontro Das Duas Multidões.
Logo depois, Jesus foi a uma cidade chamada Naim, e com ele iam os seus discípulos e uma grande multidão.
Ao vê-la, o Senhor se compadeceu dela e disse: "Não chore" (Lc.7.13).
Esta viúva que a bíblia não revela o seu nome, estava muito aflita por ter perdido o seu único filho que seria a grande esperança dos seus sonhos. O seu marido que era o provedor do sustento da família, havia morrido e agora a única esperança que lhe restava era seu filho, e este também veio a falecer. O desespero tomou conta do seu coração e ela chorava muito; mas ela teve a felicidade de encontra-se com Jesus, que é especialista em consolar os corações. Ele teve compaixão e disse: "Não chore!". Esta expressão é uma ordem no imperativo, que implica em dizer: Pare de chorar! Seja consolada para sempre.
Dizer não chore, para quem estar com o único filho morto, dentro de um caixão, a caminho do cemitério, não é normal. Mas, quando é Jesus que diz: "Não chore", é diferente, porque Ele contradiz a lógica e a razão humana. A lógica humana diz que não tem jeito, mas quando Jesus chega tem jeito. Porque além de Ele ser o consolador dos corações aflitos, Ele também tem a solução para tudo. Então, não chore, Jesus vai dá um jeito. Ele é o Deus que te consola e diz: Eu sou a solução.
3- O Encontro Da Vida Com a Morte.
Todos ficaram cheios de temor e louvavam a Deus, dizendo: "Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo." Essas notícias sobre Jesus espalharam-se por toda a Judeia e regiões circunvizinhas (Lucas, 7.11-17).
NAIM, UMA CIDADE DESCONHECIDA QUE TORNOU-SE CELEBRE.
A cidade de Naim não era uma cidade que se destacava por sua beleza, ou por sua riqueza. Naim era uma cidade simples, humilde, mas Deus procura as coisas humildes e pequenas para fazer coisas grandes. Em nenhuma outra parte da bíblia essa cidade é mencionada. A geografia bíblica nos informa que a cidade de Naim ficava no extremo da região da Galileia, próximo ao monte Tabor e a dez quilômetros de distância ao sul de Nazaré. De Cafarnaum, onde Jesus estava, ficava cerca de 40 quilômetros de distância da cidade de Naim. Jesus caminhou caminho de um dia, entre 9 a 10 horas até chegar em Naim, com um único objetivo, ressuscitar o filho uma pobre viúva, aflita pela morte do seu único filho.
TRÊS ENCONTROS EM NAIM:
1- O Encontro Das Duas Multidões.
Logo depois, Jesus foi a uma cidade chamada Naim, e com ele iam os seus discípulos e uma grande multidão.
Ao se aproximar da porta da cidade,
estava saindo o enterro do filho único de uma viúva; e uma grande
multidão da cidade estava com ela (Lc.7.11,12).
Jesus seguia para cidade de Naim, acompanhado com os seus discípulos e uma grande multidão. Enquanto Jesus entrava na cidade acompanhado por uma grande multidão, estava saindo um enterro do filho único de uma viúva; e uma grande multidão seguia o enterro. Aqui nós vemos um encontro da multidão da vida e a multidão da morte. A multidão da vida seguia a Jesus, e a multidão da morte seguia o funeral do filho da viúva.
Na multidão da morte todos estão tristes e desesperançados; na multidão da vida, todos estão felizes e cheios de esperança.
Quando a morte se encontra com a vida, ela não resiste, porque a vida é mais forte, a vida que é JESUS, entra em ação e vence a morte.
2- O Encontro De Uma Mulher Aflita Com o Consolador.
2- O Encontro De Uma Mulher Aflita Com o Consolador.
Ao vê-la, o Senhor se compadeceu dela e disse: "Não chore" (Lc.7.13).
Esta viúva que a bíblia não revela o seu nome, estava muito aflita por ter perdido o seu único filho que seria a grande esperança dos seus sonhos. O seu marido que era o provedor do sustento da família, havia morrido e agora a única esperança que lhe restava era seu filho, e este também veio a falecer. O desespero tomou conta do seu coração e ela chorava muito; mas ela teve a felicidade de encontra-se com Jesus, que é especialista em consolar os corações. Ele teve compaixão e disse: "Não chore!". Esta expressão é uma ordem no imperativo, que implica em dizer: Pare de chorar! Seja consolada para sempre.
Dizer não chore, para quem estar com o único filho morto, dentro de um caixão, a caminho do cemitério, não é normal. Mas, quando é Jesus que diz: "Não chore", é diferente, porque Ele contradiz a lógica e a razão humana. A lógica humana diz que não tem jeito, mas quando Jesus chega tem jeito. Porque além de Ele ser o consolador dos corações aflitos, Ele também tem a solução para tudo. Então, não chore, Jesus vai dá um jeito. Ele é o Deus que te consola e diz: Eu sou a solução.
3- O Encontro Da Vida Com a Morte.
Depois, aproximou-se e tocou no caixão, e os que o carregavam pararam. Jesus disse: "Jovem, eu digo, levante-se!"
O jovem sentou-se e começou a conversar, e Jesus o entregou à sua mãe.
Todos ficaram cheios de temor e louvavam
a Deus, dizendo: "Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo."
Essas notícias sobre Jesus espalharam-se por toda a Judeia e regiões circunvizinhas (Lc.7.14-17).
Uma cena triste e deprimente, uma mulher viúva chorava desesperadamente por haver perdido o seu único filho, a única esperança que lhe restava. Se a perda do seu marido foi difícil para aquela mulher, imagine agora com a morte do seu único filho. Todos os seus projetos, planos e sonhos foram frustrados com a morte do seu marido e do seu filho. Com o seu filho em vida, ainda lhe restava uma esperança, o seu único filho era a sua esperança e realização dos seus sonhos; porém, agora estava morto. Mas, ela teve a felicidade de encontra-se com Jesus; e Jesus, que é especialista em ressuscitar, ressuscitou o seu filho, e, com ele vivo, a sua esperança e os seus sonhos também ressuscitaram. Isto nos dá uma lição de que, para Deus nada é impossível; Ele tem a palavra final para ressuscitar todos os nossos sonhos. Aleluia!
Quando a morte se encontra com a vida, ela não resiste, porque a vida é mais forte, a vida que é JESUS, entra em ação e vence a morte. Ele disse: Eu sou a ressurreição e a vida; aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá (João, 11.25).
CONCLUSÃO:
Quando tudo parece perdido, quando não há mais esperanças, quando todos os nossos projetos e sonhos são frustrados; ainda há solução, Jesus chega e com Ele a esperança e a ressurreição dos sonhos. A última palavra é a de Deus, Jesus manda parar o cortejo fúnebre e diz para a morte: Basta! foi só até aqui. Ele disse: Eu sou a ressurreição e a vida; aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá (João, 11.25).
Descansa em Deus, Ela vai renovar a tua esperança e ressuscitar todos os teus sonhos. Amém!
AMÉM
ResponderExcluirJESUS é bom, chega na hora certa.
ResponderExcluirEle é o mesmo.
EXCELENTE MENSAGEM.
ResponderExcluirAMÉM.
ExcluirOBRIGADO Pr. Inácio.
Volte sempre.