Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado. Deste modo, sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito; a porca lavada ao espojadouro de lama (II Pedro, 2.20-22).
Estes últimos versículos é o desfecho final acerca dos falsos mestres, que apostataram da fé e se tornaram imundos por suas ações e atitudes ímpias. No capítulo dois da sua segunda carta, o apóstolo Pedro revela várias características que identificam um falso mestre. Pedro enfatiza que, estes falsos, seduzem através dos seus falsos ensinos aqueles que estavam afastando-se do caminho do erro; prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos do pecado (2.18,19). Conhecer o caminho da verdade e em seguida abandonar é apostatar da fé e torna-se pior do que antes.
Quem na verdade, teve a sua vida totalmente transformada pelo poder do evangelho de Jesus Cristo, e teve a experiência do novo nascimento, é impossível voltar atrás.
Quem está firme naquilo que abraçou, não abre mão dos princípios da palavra de Deus.
Quem verdadeiramente é de Deus, não voltar atrás, porque a sua natureza santa, não se adapta com as imundícias do pecado.
A natureza do corvo é gostar de carniça, carne podre é o seu alvo.
A natureza do cão é gostar do seu próprio vômito.
A natureza da porca ou do porco, é gostar da lama.
A natureza corrupta do homem, é gostar da corrupção.
A natureza do imundo, é gostar da imundícia.
Porém, a natureza do homem que foi transformado pelo poder do Espírito Santo, é viver na verdade.
Apenas um banho não altera a natureza de um ser impuro e que tem prazer no pecado, somente a regeneração pelo poder do Espírito e da palavra de Deus, pode altera-la. Quando isto não acontece, o pecado torna-se uma pratica repetitiva. Como um cão que torna ao seu próprio vômito é o insensato que repete suas tolices (Pv.26.11).
Se voltou é porque nunca foi uma nova criatura, nem ovelha; tinha só a aparência de ovelha, mas por dentro não havia uma nova criatura.
O apóstolo Paulo nos afirma dizendo: Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo (II Coríntios, 5.17).
* Quem verdadeiramente é de Deus, não tem atitude do cão que voltou ao seu próprio vômito; nem da porca que foi lavada e voltou ao espojadouro de lama, mas permanece firme em sua convicção de fé. Amém!
Estes últimos versículos é o desfecho final acerca dos falsos mestres, que apostataram da fé e se tornaram imundos por suas ações e atitudes ímpias. No capítulo dois da sua segunda carta, o apóstolo Pedro revela várias características que identificam um falso mestre. Pedro enfatiza que, estes falsos, seduzem através dos seus falsos ensinos aqueles que estavam afastando-se do caminho do erro; prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos do pecado (2.18,19). Conhecer o caminho da verdade e em seguida abandonar é apostatar da fé e torna-se pior do que antes.
Quem na verdade, teve a sua vida totalmente transformada pelo poder do evangelho de Jesus Cristo, e teve a experiência do novo nascimento, é impossível voltar atrás.
Quem está firme naquilo que abraçou, não abre mão dos princípios da palavra de Deus.
Quem verdadeiramente é de Deus, não voltar atrás, porque a sua natureza santa, não se adapta com as imundícias do pecado.
A natureza do corvo é gostar de carniça, carne podre é o seu alvo.
A natureza do cão é gostar do seu próprio vômito.
A natureza da porca ou do porco, é gostar da lama.
A natureza corrupta do homem, é gostar da corrupção.
A natureza do imundo, é gostar da imundícia.
Porém, a natureza do homem que foi transformado pelo poder do Espírito Santo, é viver na verdade.
Apenas um banho não altera a natureza de um ser impuro e que tem prazer no pecado, somente a regeneração pelo poder do Espírito e da palavra de Deus, pode altera-la. Quando isto não acontece, o pecado torna-se uma pratica repetitiva. Como um cão que torna ao seu próprio vômito é o insensato que repete suas tolices (Pv.26.11).
Se voltou é porque nunca foi uma nova criatura, nem ovelha; tinha só a aparência de ovelha, mas por dentro não havia uma nova criatura.
O apóstolo Paulo nos afirma dizendo: Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo (II Coríntios, 5.17).
* Quem verdadeiramente é de Deus, não tem atitude do cão que voltou ao seu próprio vômito; nem da porca que foi lavada e voltou ao espojadouro de lama, mas permanece firme em sua convicção de fé. Amém!