Em seguida Jeú partiu para Jezreel. Assim que Jezabel tomou conhecimento disso, pintou os olhos, fez um penteado e ficou observando de uma janela do palácio. Quando Jeú passava pelo portão, ela gritou: “Está em paz, Zinri, assassino do seu próprio senhor?” Ele ergueu os olhos em direção à janela e bradou: “Quem dentre vós está do meu lado? Há alguém?” Dois ou três eunucos se inclinaram para ele. Então ordenou ele: “Lançai-a abaixo!” E eles, imediatamente, a atiraram para baixo; seu sangue salpicou a parede e os cavalos, que a pisotearam. A seguir, entrou Jeú e, depois de ter comido e bebido, ordenou: “Ide ver aquela maldita e dai-lhe sepultura, pois é filha de rei”. Quando chegaram para sepultá-la, só encontraram o crânio, os pés e as mãos. Voltaram para contar isso a Jeú, que declarou: “Esta é a palavra que o SENHOR falou por meio do seu servo Elias, o tesbita: ‘No campo de Jezreel, os cães devorarão a carne de Jezabel; e os seus restos mortais serão espalhados em um terreno em Jezreel, como esterco no campo, de modo que ninguém será capaz de identificar: Esta é Jezabel (II Reis, 9.30-37).
Jezabel, foi uma princesa fenícia casada com Acabe, rei de Israel. O significado do nome Jezabel é "Baal exalta" ou "Baal é marido de" ou "impuro".
Jezabel era filha do rei dos Sidónios Etbaal (1 Reis 16:31 diz que ela era "Sidoniana", que é um termo bíblico para os fenícios em geral)[ tendo o seu casamento com Acabe sido o resultado de uma aliança que tinha como objetivo fortalecer as relações políticas entre Israel e a Fenícia. Teve com o rei Acabe, três filhos e portava-se como uma verdadeira mãe e dona de casa.
Como esposa do rei de Israel, ela tornou-se dominadora do reino, ao que Acabe se mostrou frouxo e impotente, deixando-se dominar pela mulher de forte personalidade feminina.
Jezabel era sacerdotisa dominadora e potencialmente religiosa e se denominava porta-voz de deus. Isso a categorizava como profetisa (Ap.2.20).
Ao contrair matrimônio com o Rei de Israel, ela passou a ditar as ordens de acordo com o que acreditava ser a verdade. Como mística, ela passou a ser considerada sacerdotisa e profetisa de Baal.
Sua influência religiosa cresceu a níveis incontroláveis, superando os próprios rabinos e sacerdotes, submetendo-os a suas ordens. Israel passou a ser um reino teocrático e Jezabel cresceu politicamente e ordenava sobre o clero sacerdotal, obrigando os próprios sacerdotes israelitas a cultuar a Baal.
Suprimindo os rituais mosaicos, Jezabel passou a cultuar Baal de forma ostensiva e dominadora, sacrificando crianças em nome da santidade e inocência. Sua atuação mística superava as expectativas dos Israelitas que aceitavam tudo de forma normal.
Jezabel continuou a adorar os deuses fenícios, mas não se limitou a isso, pois combateu o Deus de Israel e perseguiu todos os seus seguidores. Os sacerdotes e profetas israelitas foram eliminados ou então tiveram que se exilar no deserto devido à perseguição promovida pela rainha.
Recorreu ao dinheiro do tesouro público, para sustentar os 450 profetas do deus Baal e os 400 profetas da deusa Azera (deusa fenícia da fertilidade). Mandou construir um templo dedicado a Baal, o seu próprio marido consentiu e sentiu-se atraído pelo culto destes deuses, renegando a fé no SENHOR.
Um profeta até então desconhecido pelo seu nome verdadeiro surgiu confrontando-se com os ensinamentos de Jezabel. Sua mensagem era o que passou a ser o seu próprio nome: "Elias", que quer dizer: Javé é Deus! A mensagem do profeta desconhecido passou a contrastar religiosamente e provocou terror entre os rabinos e sacerdotes que passaram a exigir dele uma prova contundente em forma de "sinal" de comprovação de sua autenticidade. Era necessário que Elias provasse o seu chamado por Deus, bem como a verdade sobre a sua mensagem.
A resistência local contra esta política religiosa foi encabeçada pelo profeta Elias. Numa espécie de desafio religioso levado ao Monte Carmelo, Elias derrotou todos os profetas de Baal e de Azera, que morreram, pretendendo desta forma provar para toda a nação de Israel que só o SENHOR é Deus. Jezabel foi desmascarada e desacreditada publicamente. Quando Jezabel soube disto ficou furiosa, pretendendo mandar matar Elias, que teve fugir para o reino de Judá.
A "poderosa" Jezabel foi derrotada, o culto a Baal foi abolido e o rei Acabe foi morto na guerra contra os siros. Mas, mesmo assim, ela não se arrependeu e continuou com as suas idolatrias e sua arrogância de mulher dominadora.
Com Deus não se brinca, de Deus não se zomba. O seu fim foi trágico.
Um comandante chamado Jeú liderou uma revolta contra a família real, na qual matou o filho de Jezabel, Jorão. Quando Jezabel soube da revolta pintou os olhos e adornou a cabeça, desafiando Jeú da janela do palácio. Este ordenou aos eunucos da rainha que a atirassem da janela. Jezabel morreu, tendo o seu sangue atingido as paredes e os cavalos. Uns cães que por ali passavam devoraram o corpo da rainha, exatamente como Elias profetizou. Depois de ter feito uma refeição no palácio, Jeú ordenou que Jezabel fosse sepultada, dado que se tratava da filha de um rei. De acordo com o Segundo Livro de Reis, os servos do palácio apenas encontraram o crânio e os ossos dos pés e as mãos da rainha.
Por causa desta perversa rainha, o nome "Jezabel" encontra-se associado na cultura popular a uma mulher sedutora e sem escrúpulos.
OS RESTOS MORTAIS DE JEZABEL:
Quando chegaram para sepultá-la, só encontraram o crânio, os pés e as mãos. Voltaram para contar isso a Jeú, que declarou: Esta é a palavra que o SENHOR falou por meio do seu servo Elias, o tisbita: No campo de Jezreel, os cães devorarão a carne de Jezabel; e os restos mortais serão espalhados em um terreno em Jezreel, como esterco no campo, de modo que ninguém será capaz de identificar: Está é Jezabel (II Reis, 9.35-37).
O CRÂNIO.
O crânio tem haver com a cabeça, onde funciona o cérebro que origina os pensamentos que se transformam em ações. Os pensamentos e ações de Jezabel não eram bons, mas maliciosos e cheios de maldades. Foi através da sua mente maldosa e dominadora, que Jezabel instituiu a idolatria e o culto a Baal na nação de Israel.
OS PÉS.
Os pés nos serve de condução, tanto para bem como para o mal. Os pés de Jezabel estava a serviço da maldade, com os seus pés ela correu para oprimir, perseguir e mandar matar a todos os que se opunham contra a sua doutrina.
AS MÃOS.
As mãos podem serem usadas para bênçãos como para maldições. As mãos de Jezabel foram usadas como instrumento de maldição. As suas mãos eram manchadas de sangue, pelas mortes de homens piedosos que ela mandou executar.
CONCLUSÃO:
Este é o fim dos que desprezam ao SENHOR e seguem o caminho da maldade, tornando-se agente do Diabo para promover o pecado. Os cães devoraram a carne de Jezabel, mas deixaram o crânio, os pés e as mãos. Isto nos leva a uma reflexão, de que devemos usar o nosso crânio (inteligência), os nossos pés, e as nossas mãos para o bem, para glória de Deus e crescimento do seu Reino. Amém!
Jezabel, foi uma princesa fenícia casada com Acabe, rei de Israel. O significado do nome Jezabel é "Baal exalta" ou "Baal é marido de" ou "impuro".
Jezabel era filha do rei dos Sidónios Etbaal (1 Reis 16:31 diz que ela era "Sidoniana", que é um termo bíblico para os fenícios em geral)[ tendo o seu casamento com Acabe sido o resultado de uma aliança que tinha como objetivo fortalecer as relações políticas entre Israel e a Fenícia. Teve com o rei Acabe, três filhos e portava-se como uma verdadeira mãe e dona de casa.
Como esposa do rei de Israel, ela tornou-se dominadora do reino, ao que Acabe se mostrou frouxo e impotente, deixando-se dominar pela mulher de forte personalidade feminina.
Jezabel era sacerdotisa dominadora e potencialmente religiosa e se denominava porta-voz de deus. Isso a categorizava como profetisa (Ap.2.20).
Ao contrair matrimônio com o Rei de Israel, ela passou a ditar as ordens de acordo com o que acreditava ser a verdade. Como mística, ela passou a ser considerada sacerdotisa e profetisa de Baal.
Sua influência religiosa cresceu a níveis incontroláveis, superando os próprios rabinos e sacerdotes, submetendo-os a suas ordens. Israel passou a ser um reino teocrático e Jezabel cresceu politicamente e ordenava sobre o clero sacerdotal, obrigando os próprios sacerdotes israelitas a cultuar a Baal.
Suprimindo os rituais mosaicos, Jezabel passou a cultuar Baal de forma ostensiva e dominadora, sacrificando crianças em nome da santidade e inocência. Sua atuação mística superava as expectativas dos Israelitas que aceitavam tudo de forma normal.
Jezabel continuou a adorar os deuses fenícios, mas não se limitou a isso, pois combateu o Deus de Israel e perseguiu todos os seus seguidores. Os sacerdotes e profetas israelitas foram eliminados ou então tiveram que se exilar no deserto devido à perseguição promovida pela rainha.
Recorreu ao dinheiro do tesouro público, para sustentar os 450 profetas do deus Baal e os 400 profetas da deusa Azera (deusa fenícia da fertilidade). Mandou construir um templo dedicado a Baal, o seu próprio marido consentiu e sentiu-se atraído pelo culto destes deuses, renegando a fé no SENHOR.
Um profeta até então desconhecido pelo seu nome verdadeiro surgiu confrontando-se com os ensinamentos de Jezabel. Sua mensagem era o que passou a ser o seu próprio nome: "Elias", que quer dizer: Javé é Deus! A mensagem do profeta desconhecido passou a contrastar religiosamente e provocou terror entre os rabinos e sacerdotes que passaram a exigir dele uma prova contundente em forma de "sinal" de comprovação de sua autenticidade. Era necessário que Elias provasse o seu chamado por Deus, bem como a verdade sobre a sua mensagem.
A resistência local contra esta política religiosa foi encabeçada pelo profeta Elias. Numa espécie de desafio religioso levado ao Monte Carmelo, Elias derrotou todos os profetas de Baal e de Azera, que morreram, pretendendo desta forma provar para toda a nação de Israel que só o SENHOR é Deus. Jezabel foi desmascarada e desacreditada publicamente. Quando Jezabel soube disto ficou furiosa, pretendendo mandar matar Elias, que teve fugir para o reino de Judá.
A "poderosa" Jezabel foi derrotada, o culto a Baal foi abolido e o rei Acabe foi morto na guerra contra os siros. Mas, mesmo assim, ela não se arrependeu e continuou com as suas idolatrias e sua arrogância de mulher dominadora.
Com Deus não se brinca, de Deus não se zomba. O seu fim foi trágico.
Um comandante chamado Jeú liderou uma revolta contra a família real, na qual matou o filho de Jezabel, Jorão. Quando Jezabel soube da revolta pintou os olhos e adornou a cabeça, desafiando Jeú da janela do palácio. Este ordenou aos eunucos da rainha que a atirassem da janela. Jezabel morreu, tendo o seu sangue atingido as paredes e os cavalos. Uns cães que por ali passavam devoraram o corpo da rainha, exatamente como Elias profetizou. Depois de ter feito uma refeição no palácio, Jeú ordenou que Jezabel fosse sepultada, dado que se tratava da filha de um rei. De acordo com o Segundo Livro de Reis, os servos do palácio apenas encontraram o crânio e os ossos dos pés e as mãos da rainha.
Por causa desta perversa rainha, o nome "Jezabel" encontra-se associado na cultura popular a uma mulher sedutora e sem escrúpulos.
OS RESTOS MORTAIS DE JEZABEL:
Quando chegaram para sepultá-la, só encontraram o crânio, os pés e as mãos. Voltaram para contar isso a Jeú, que declarou: Esta é a palavra que o SENHOR falou por meio do seu servo Elias, o tisbita: No campo de Jezreel, os cães devorarão a carne de Jezabel; e os restos mortais serão espalhados em um terreno em Jezreel, como esterco no campo, de modo que ninguém será capaz de identificar: Está é Jezabel (II Reis, 9.35-37).
O CRÂNIO.
O crânio tem haver com a cabeça, onde funciona o cérebro que origina os pensamentos que se transformam em ações. Os pensamentos e ações de Jezabel não eram bons, mas maliciosos e cheios de maldades. Foi através da sua mente maldosa e dominadora, que Jezabel instituiu a idolatria e o culto a Baal na nação de Israel.
OS PÉS.
Os pés nos serve de condução, tanto para bem como para o mal. Os pés de Jezabel estava a serviço da maldade, com os seus pés ela correu para oprimir, perseguir e mandar matar a todos os que se opunham contra a sua doutrina.
AS MÃOS.
As mãos podem serem usadas para bênçãos como para maldições. As mãos de Jezabel foram usadas como instrumento de maldição. As suas mãos eram manchadas de sangue, pelas mortes de homens piedosos que ela mandou executar.
CONCLUSÃO:
Este é o fim dos que desprezam ao SENHOR e seguem o caminho da maldade, tornando-se agente do Diabo para promover o pecado. Os cães devoraram a carne de Jezabel, mas deixaram o crânio, os pés e as mãos. Isto nos leva a uma reflexão, de que devemos usar o nosso crânio (inteligência), os nossos pés, e as nossas mãos para o bem, para glória de Deus e crescimento do seu Reino. Amém!