Paulo exorta aos cristãos da igreja em Tessalônica acerca do iminente retorno do Senhor Jesus Cristo, e ele alerta que este retorno será de repente, de forma inesperada, porque Ele virá como o ladrão de noite. Na visão escatológica do apóstolo, é possível que o retorno do Senhor se dará em um tempo em que o mundo estará desfrutando de uma falsa paz e segurança. Paulo diz: Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão (I Ts.5.3). Na sequência Paulo diz que, o mundo está em trevas e dormindo espiritualmente. Mas nós somos filhos da luz e não estamos em trevas. Paulo exorta: Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios (I Ts.5.6).
ACORDO DE "PAZ" ENTRE OS LIDERES DAS NAÇÕES.
A paz é o que o homem menos tem, a paz é o que a humanidade mais precisa. No decorrer dos séculos muitos acordos de paz foram feitos, mas fracassaram, porque os pactos feitos em prol da paz foram quebrados.
No final da segunda guerra mundial, em junho de 1945 os chefes e lideres das nações se reunirão em São Francisco na Califórnia e criaram a O.N.U. Na ocasião mais de 50 lideres de nações assinaram um acordo de paz e declararam que jamais haveria guerras. Mas, este acordo de paz foi quebrado quando os países comunistas liderados pela antiga União Soviética se opunham aos países capitalistas, liderados pelo Estados Unidos. Esta rivalidade desencadeou a chamada guerra fria, que durou décadas. Entendemos que, a paz que o homem precisa, não vem de fora para dentro, mas de dentro para fora. É impossível o mundo ter paz, promovendo guerras. A paz real e verdadeira só é possível através de Jesus Cristo, que é o príncipe da paz (Is.9.6). Ele disse: Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize (Jo.14.27). A paz que o mundo oferece é artificial, momentânea e passageira; mas a paz que Jesus oferece é verdadeira, permanente e eterna, porque tem a sua origem no coração de Deus.
As nações querem paz, mas os reis, os governantes, os lideres e chefes das nações, nunca convidaram a Jesus Cristo para presidir as suas reuniões, quando eles sentam nas mesas redondas e fazem conferências acerca da paz. A plena paz só será possível quando chegar o tempo do reinado e da regência do príncipe da paz, Jesus Cristo.
O mundo gozará uma falsa paz, por um pouco de tempo. Porque desencadeará um sentimento de ódio e rebelião, e haverá guerras e destruição. Até que venha o príncipe da paz, para desfazer as guerras e estabelecer o Reino de paz na terra. Amém!
MARANATA - O Senhor vem!
