sábado, 30 de janeiro de 2021

PERMANECEI EM MIM.

Estai em mim, e eu, em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim (Jo.15.4).

Permanecer firme seguindo a Jesus em pleno século XXI, se constitui um grande desafio para esta geração de jovens e adultos. A igreja de Jesus está envolvida em uma luta constante contra o sistema do mundo, contra o pecado e contra Satanás. Os seguidores podem até abandonar o Mestre, mas os verdadeiros discípulos permanecem seguindo e servindo ao seu Senhor e Mestre. Permanecer em Jesus é uma questão de fé e obediência a sua palavra. Permanecer em Jesus implica em frutificar continuadamente. 

CINCO BENEFÍCIOS PARA AQUELES QUE PERMANECEM EM JESUS:

1- DAR FRUTOS EM ABUNDANCIA (Jo.15.5).

2- SERÁ ATENDIDO QUANDO PEDIR (Jo.15.7).

3- SERÁ UM VERDADEIRO DISCÍPULO DE JESUS (Jo.8.31,32).

4- SERÁ UM DISCÍPULO FRUTÍFERO (Jo.15.8).

5- SERÁ PROMOVIDO DE SERVO PARA AMIGO (Jo.15.14,15).

DIFERENÇA ENTRE SEGUIDOR E DISCÍPULO.

O seguidor segue por interesse, visando algo em seu benefício, mas na adversidade abandona o Mestre.

O discípulo verdadeiro além de seguir o Mestre, pratica os seus ensinamentos e se possível sacrifica a sua própria vida pela causa do Mestre.

SEIS CLASSES DE PESSOAS QUE SEGUIAM JESUS:

1- Os Curiosos (Jo.6.1,2).

2- Os Convencidos (Jo.6.14).

3- Os Materialistas (Jo.6.26,27).

4- Os Murmuradores (Jo.6.41-43).

5- Os Inconstantes (Jo.6.53,60).

6- Os Comprometidos (Jo.6.66-69).

É possível que muitos permaneçam na igreja, porém, alienados de Cristo. Que possamos permanecer firmes e constantes seguindo e servindo a Jesus. Que o nosso compromisso com o Mestre seja uma prioridade acima de qualquer coisa. Amém! 

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

A História Muda Depois Da Orelha Decepada.


E eis que um dos que estavam com Jesus, estendendo a mão, puxou da espada e, ferindo o servo do sumo sacerdote, cortou-lhe uma orelha (Mt.26.51).

E um dos que ali estavam presentes, puxando da espada, feriu o servo do sumo sacerdote e cortou-lhe uma orelha (Mc.14.47).

E, vendo os que estavam com Ele o que ia suceder, disseram-lhe: Senhor, feriremos à espada? E um deles feriu o servo do sumo sacerdote e cortou-lhe a orelha direita. E, respondendo Jesus, disse: Deixai-os; basta! E, tocando-lhe a orelha, o curou (Lc.22.49-51).

Simão Pedro, que trazia uma espada, tirou-a e feriu o servo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha direita. (O nome daquele servo era Malco) (Jo.18.10).

O evangelho de João e os evangelhos sinóticos de Mateus, Marcos e Lucas, registram o mesmo episódio ocorrido na noite da traição no jardim do Getsêmani, próximo ao monte das oliveiras. Após Jesus ter sido traído por Judas, no momento que os soldados vieram para o prender, um dos discípulos de Jesus, pegou a espada e decepou a orelha do servo do sumo sacerdote. Na visão conjunta dos evangelistas Mateus e Marcos, as informações sobre o fato ocorridos são idênticas. Só os evangelistas Lucas e João são mais detalhistas em suas informações. Apenas Lucas e João informam que foi a orelha direita do homem que sofreu o golpe. Só Lucas registra uma pergunta dos discípulos a Jesus: E, vendo os que estavam com Ele o que ia suceder, disseram-lhe: Senhor, feriremos à espada? (22.49). Lucas também é o único que informa sobre a cura do homem que teve a orelha decepada: E, tocando-lhe a orelha, o curou (22.51). Todavia, o evangelista João é exclusivo por nos informar o nome do discípulo que fez uso da espada e o nome do servo do sumo sacerdote (Jo.18.10).

Malco era um dos servo do sumo sacerdote Caifás, certamente ele estava junto com os soldados para testemunhar a prisão de Jesus e em seguida informar ao sumo sacerdote. Pedro foi ousado quando se dispôs a lutar em defesa de Jesus e, como resultado, cortou a orelha direita de Malco. Quem sabe se Pedro errou o golpe ou Malco procurou desviar-se do golpe direto da espada e atingiu-lhe a orelha? O fato é que, aquele acontecimento tornou-se um marco na vida de Malco. Ele teve o privilégio de ser curado por Jesus, sendo este o último milagre de Jesus antes da sua crucificação. 

Malco prestava serviço no templo e era aspirante ao sacerdócio, o fato de ter sido a orelha direita atingida pelo golpe da espada, toda sua esperança e expectativa de torna-se um futuro sacerdote, com a perda da orelha direita não havia possibilidade. Conforme a Lei de Moisés, no livro de Levítico 8.24, a orelha direita fazia parte do ritual de consagração de um sacerdote, na falta desta, era uma deformidade que reprovava o candidato ao ofício sacerdotal. Jesus quando beneficiou Malco com a cura da sua orelha direita, também estava lhe trazendo de volta o seu sonho de ser um sacerdote.

A partir deste acontecimento, a vida de Malco nunca mais foi a mesma. A sua história mudou depois que ele teve a sua orelha decepada e recuperada através de um milagre operado por Jesus. Aqui nós aprendemos que, existem perdas que geram resultados positivos e novos recomeços para uma vida que estava em ruínas. A última informação sobre Malco está registrada no evangelho de João 18.26, quando um servo do sumo sacerdote que era parente de Malco perguntou a Pedro: Não te vi eu no horto com ele? E Pedro nega Jesus pela terceira vez (18.27). A história Bíblica não conta o que aconteceu com Malco após este fato ocorrido em sua vida. Todavia, nos é permitido imaginar que Malco teve a sua vida mudada e posteriormente tornou-se um servo do Senhor e um discípulo poderoso de Jesus Cristo. Amém! 

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

SINAGOGA - SUA IMPORTÂNCIA.


E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas Sinagogas, e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo (Mt.4.23).

Jesus foi o grande Mestre das Sinagogas judaicas, Ele tinha o costume de pregar e ensinar nas Sinagogas. Muitos dos milagres operados por Jesus aconteceu no recinto da Sinagoga.

A sinagoga era um lugar religioso mais democrático que o templo e servia de base para muitas atividades, quer fossem religiosas ou civis. Basicamente era tido como um lugar de orações e leitura da Torá, em qualquer lugar que os judeus estivessem espalhados pelo mundo (diáspora). A palavra sinagoga em si é usada nos evangelhos um pouco mais de 30 vezes e em todo o novo testamento aproximadamente 57 vezes. Na época de Jesus havia cerca de 400 Sinagogas na Palestina.

SIGNIFICADO DO TERMO SINAGOGA.

A palavra sinagoga vem da língua grega e significa assembleia, já o termo hebraico que corresponde a mesma palavra significa casa de reunião ou oração. Cada idioma e grupo de judeus costuma ter um modo próprio de chamar este local de culto, entretanto todos eles tem um sentido de reunião ou escola, pois a sinagoga é um local de aprendizagem em conjunto.

A SINAGOGA COMO O LUGAR DE ORAÇÃO.

Era o lugar em que o povo devia orar, e também eram prometidas respostas às orações. Aquele que não orava na sinagoga de seu povo era considerado um vizinho ruim. A oração não tinha menos valor que o sacrifício no templo. A oração na sinagoga substituiu os sacrifícios no templo. Se houvesse dez pessoas na sinagoga, a presença divina estava com elas.

ORIGEM DAS SINAGOGAS.

Surgiram durante o exílio babilônico, quando o templo de Jerusalém estava em ruínas. A tradição atribui na fundação ao profeta Ezequiel. Quando o templo foi destruído por Tito, no ano 70, havia entre 394 e 480 sinagogas em Jerusalém. Após o ano 70, a sinagoga na Palestina Romana continuou a funcionar como centro comunitário por excelência.

CONTEXTO HISTÓRICO.

A sinagoga desempenhou um grande papel no crescimento e na persistência do judaísmo. Os judeus da dispersão fundaram sinagogas em cada cidade do império em que havia judeus suficientes para mantê-las, em Jerusalém floresceram sinagogas estrangeiras. A Galiléia, que, nos dias dos macabeus, era largamente gentílica (2 Mac 5:21-23), estava cheia de sinagogas no tempo de Cristo. A sinagoga era um centro social em que os judeus, que habitavam uma cidade, se reuniam semanalmente para se encontrarem. Era a instituição de educação para conservar a lei diante do povo e para instruir as crianças na fé ancestral. Substituía o culto do templo, de que eram impedidos pela distância ou pela pobreza. Na sinagoga, o estudo da lei tomou o lugar do sacrifício, o rabi suplantava o sacerdote e a fé comunal era aplicada à vida individual.

ESTRUTURA E UTENSÍLIOS DA SINAGOGA.

As casas das sinagogas eram geralmente fortes edifícios de pedra, por vezes ricamente mobiladas, se a congregação ou empresa eram ricas. Cada sinagoga tinha uma arca em que o rolo da lei era guardado, um estrado com uma escrivaninha de onde a Escritura do dia era lida, luzes para iluminar o edifício e bancos ou assentos para a congregação. A maior parte do equipamento em uso nas antigas sinagogas aparece ainda nas partes que lhe compete nas modernas sinagogas.

A LITURGIA DO CULTO NAS SINAGOGAS.

O culto da sinagoga consistia na recitação do credo judaico ou Shema, “Ouve, ó Israel; Jeová nosso Deus é o único Deus. Amarás, pois, a teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças” (Dt 6:4,5), acompanhada por frases de louvor a Deus chamadas Bekarot, por começarem com a palavra “Bendito”. A seguir ao Shema, vinha uma oração ritual, concluída com uma oportunidade de oração individual silenciosa da parte dos membros da congregação. A leitura da Escritura, que vinha depois, começava com seções especiais da lei que estavam marcadas para dias Santos; mas, como o tempo, veio o Pentateuco interior a ser dividido em partes que davam um ciclo fixo de cento e cinquenta e quatro lições que deviam ser lidas num período definido de tempo. Os judeus palestinianos liam o Pentateuco em cada três anos, enquanto que os judeus babilônicos completavam a leitura num ano. Liam-se também os profetas, como o mostra a leitura feita por Jesus na sinagoga (Lc 4:16 e seg.) . Nessa ocasião, foi provavelmente o próprio Jesus que escolheu a Leitura. A leitura da Escritura é seguida por um sermão explicativo da passagem lida. O sermão na sinagoga de Nazaré esteve inteiramente dentro do procedimento regular do dia. O culto era encerrado com uma benção pronunciada por algum membro sacerdotal da congregação. Não estando presente nenhum pessoal com qualificações sacerdotais, em vez da benção, havia uma oração.

REUNIÃO DOS CRISTÃOS DO PRIMEIRO SÉCULO NA SINAGOGA.

A influência da natureza e ordem do culto da sinagoga sobre o método usado pelas igrejas do primeiro século é claramente óbvia. O próprio Jesus assistia regularmente ao culto da sinagoga e tomava parte nele. Os seus discípulos também tinham sido acostumados a esse ritual. Paulo, nas suas viagens, em qualquer cidade que entrasse, fazia das sinagogas da Dispersão o seu primeiro ponto de contato, e pregava e disputava com os judeus e prosélitos que se reuniam para o ouvir (At 13:5, 15-43; 14:1; 17:3,10,17; 18:4,8; 19:8). As muitas íntimas semelhanças entre os usos da sinagoga e os da Igreja podem indubitavelmente explicar-se pelo fato de que a última absorveu ou seguiu em certo grau o procedimento da primeira. Realmente, alguns cultos cristãos primitivos puderam ser realizados dentro da sinagoga; a epístola de Tiago implica que as comunidades cristãs às quais era dirigida estavam ainda a ter os cultos dentro delas (Tg 2:1 e 2). Devido à sumária e persistente rejeição do evangelho de Cristo pelo povo judaico é que a igreja e a sinagoga se separaram. Hoje estão inteiramente separadas e estão, por razões profundas, em oposição. No entanto, na proeminência dada às Escrituras e ao uso da homília e sermão, ainda a sinagoga e a igreja mostram íntima relação.

Fonte: Boa parte desta postagem foi extraído e articulado do site Biblioteca Bíblica.

https://bibliotecabiblica.blogspot.com/2011/04/judaismo-sinagoga.html

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

OS DONS E A VOCAÇÃO SÃO SEM ARREPENDIMENTO?

Porque os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento (Rm.11.29 ARC).

Pois os dons e o chamado de Deus são irrevogáveis (Rm.11.29 NVI).

Os comentaristas são unânimes em afirmar que o referido versículo está num contexto onde Paulo está fazendo uma exposição sobre a eleição de Israel. Não há referência alguma aos dons espirituais. A ênfase do texto está relacionada a soberania de Deus e sua imutável fidelidade, no fato de que Deus não muda de opinião a respeito das suas promessas e dádivas, apesar do homem poder negligenciá-las e perdê-las.

O contexto desta passagem tem a ver com Israel e os propósitos de Deus para aquela nação, e não aos dons espirituais ou à vocação ministerial relacionados com a obra do Espírito Santo na igreja. 

O assunto tratado nos capítulos 9-11 atinge o ponto culminante nessa seção em que Paulo revela um mistério, isto é, algo que estava oculto e foi revelado pelo evangelho (Rm.16.25; I Co.2.7; Ef.6.19; Cl.2.2; I Tm.3.16). O mistério é: Veio o endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado a plenitude dos gentios (Rm.11.25). Deus cumprirá o plano para salvar seu povo, Israel. O endurecimento dos judeus é parcial e temporário e chegará ao fim quando o Senhor cumprir os seus propósitos com os gentios (Rm.11.25-27). 

Com respeito à eleição, Deus não rejeitou Israel, pois não pode alterar a sua promessa aos patriarcas (Rm.11.28,29). Paulo conclui que tanto judeus como gentios desobedeceram a Deus e somente pela misericórdia de Deus podem ser salvos (Rm.11.30,31). Paulo canta louvando a Deus ao concluir sua exposição sobre o plano soberano, misterioso e gracioso de Deus para a salvação da humanidade (Rm.11.33-36).

Tudo o que Deus faz por nós se deve à sua graça, e não a nosso próprio mérito. Deus merece ser glorificado porque concede vida, sustenta todas as coisas e determina o seu propósito sobre tudo o que existe. Por tudo isso, o cristão deve sempre louvar o Senhor. A Ele, a glória, a honra e o louvor, eternamente. Amém! 

Fonte: Texto extraído e articulado da Bíblia de Estudo Pentecostal, e Comentário Bíblico Africano.

domingo, 24 de janeiro de 2021

DESPERTE O DOM DE DEUS.

Por este motivo, te lembro que despertes o dom de Deus, que existe em ti pela imposição das minhas mãos. Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de poder, de amor, e de moderação (II Tm.1.6,7).

O jovem pastor Timóteo, estava retraído e tímido em relação ao dom de Deus na sua vida. Paulo, o seu pai na fé, percebendo esta deficiência, lhe exorta para que ele desperte este dom, ou seja, não deixe o dom adormecido ou apagado. Paulo pede para Timóteo lançar fora o temor e agir com espírito de poder, de amor e moderação. Em outra ocasião Paulo insiste com Timóteo neste particular, quando diz: Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbítero (I Tm.4.14). A preocupação de Paulo em relação ao dom de Deus, era para que Timóteo desenvolvesse o dom Deus e não o deixasse apagado nem adormecido dentro de si. 

No contexto atual na vida da igreja de modo geral, há um grande contingente de cristãos que receberam algum ou alguns dons de Deus e não estão exercitando. Uns por insegurança e temor, outros por falta de oportunidade. No Reino de Deus, os dons e vocação precisam serem desenvolvidos para edificação da igreja e para glória de Deus. O fato é que, na igreja de Deus todos nós temos algum tipo de dom e muitas vezes não o desenvolvemos, principalmente quando não nos envolvemos na obra. Existem dons que são manifestos de forma perceptível, visível e alarmante; mas também existem dons que tem uma manifestação suave e sútil, e tem um efeito poderoso na igreja e no Reino de Deus em geral.

CLASSIFICAÇÃO DOS DONS À LUZ DA BÍBLIA:

1- DONS ESPIRITUAIS (I Co.12.1-11).

- Dons de Revelação: Palavra da sabedoria, palavra do conhecimento, discernimento dos espíritos.

- Dons de Poder: Fé, dons de curar, operações de maravilhas.

- Dons de Inspiração: Profecia, variedades de línguas, interpretação das línguas.

2- DONS MINISTERIAIS (Ef.4.11,12).

Apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. 

3- DONS OPERACIONAIS (Rm.12.6-8).

Servir, ensinar, exortar, contribuir, presidir (exercer liderança), exercitar misericórdia.

Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, com bons despenseiros da multiforme graça de Deus. Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém! (I Pe.4.10,11).

Que possamos despertar o dom de Deus que está dentro de nós e desenvolve-lo da melhor maneira, para glória de Deus e engrandecimento do seu Reino. Amém! 

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

" Um DEUS Que Se Inclina "

 

Esperei com paciência no SENHOR, e Ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor (Sl.40.1). 

Deus quando se inclina demonstra que está preocupado em nos alcançar para nos socorrer. Como um pai que se encurva para dar atenção e brincar com o seu filho, assim é DEUS como Pai amoroso que se inclina para nos dar atenção e nos abençoar. Os reis terreno tem dificuldade de descer do trono e se curvar para socorrer alguém. Todavia, o Rei dos reis desce do seu Trono de Glória e se inclina para socorrer os aflitos e necessitados. Nos livros poéticos de Jó e Salmos está escrito: Eis que Deus é mui grande; contudo, a ninguém despreza... (Jó.36.5). Quem é como o SENHOR, nosso Deus, que habita nas alturas; que se curva para ver o que está nos céus e na terra; que do pó levanta o pequeno e, do monturo, ergue o necessitado, para o fazer assentar com os príncipes, sim, com os príncipes do seu povo (Sl.113.5-8). Este é o DEUS que nos surpreende. Mesmo sem merecer, Deus se inclina para nos favorecer com a sua graça. Aleluia! 

TRÊS POSTURA DE DEUS NA LINGUAGEM HUMANA:

QUANDO ELE ESTÁ ASSENTADO - É o Soberano que domina sobre tudo. 

Eu vi ao SENHOR assentado sobre um alto e sublime trono... (Is.6.1).

QUANDO ELE FICA EM PÉ - Ele Age com Justiça.

Por causa da opressão dos pobres e do gemido dos necessitados, me levantarei agora, diz o SENHOR; darei a salvação ao que suspira por ela (Sl.12.5).

QUANDO ELE SE ENCLINA OU SE CURVA - É Graça para favorecer os necessitados.

Esperei com paciência no SENHOR, e Ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor (Sl.40.1).

segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

BATISMO NO ESPÍRITO SANTO OU BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO?


Na verdade ambas as expressões estão corretas. No livro de Atos 1.5, o escritor Lucas registra as últimas palavras de Jesus para os discípulos quando Ele diz: "Porque na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias". 

Alguns exegetas argumentam que há diferença entre as expressões: "Batismo no Espírito Santo" e "Batismo com Espírito Santo". Mas, será que é correto acreditar que há diferença, ou que ambas as expressões têm o mesmo sentido e significados.

Segundo o comentarista Donald C. Stamps, autor das notas e estudos da Bíblia de Estudo Pentecostal, a preposição "com" é a partícula grega "en", que pode ser traduzida como "em" ou "com". Por isso, muitos preferem a tradução "sereis batizados no Espírito Santo". Da mesma forma, "batizados com água" pode ser traduzido "batizados em água". 

O termo "batismo" é imersão, logo, ser batizado significa ser mergulhado. A profecia de Joel nos diz que o Espírito seria "derramado". E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda as carne... (Jl.2.28). Falando sobre a restauração e renovação espiritual da nação, o profeta Isaías diz: Até que se derrame sobre nós o Espírito lá do alto... (Is.32.15). A expressão "derramar o Espírito sobre", nos levar a pensar que o vazio será cheio. Logo, quando o Espírito é derramado sobre os crentes, os torna cheios do Espírito Santo. E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem (At.2.4).

Duas palavras que nos mostra o que vem a ser o batismo no Espírito Santo: Imersão e Efusão. Na Imersão o crente é mergulhado no Espírito. Na Efusão o Espírito é derramado sobre o crente. Isto acontece simultaneamente quando o crente é batizado no Espírito Santo. O próprio Jesus é aquele que batiza no Espírito Santo os que nEle crer. Amém! 

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

A FÉ SOBREVIVERÁ EM TEMPOS DE CRISES?


... Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura, achará fé na terra? (Lc.18.8).

Nesta parábola do juiz iníquo, o Mestre ensina sobre três coisas: (1) A pratica constante da oração. (2) A importância da perseverança. (3) A escarceis da fé. Nesta parábola, a viúva se destaca por sua perseverança. Ela importunava todos os dias o juiz da cidade, até que ele resolve lhe atender. O texto da parábola diz: Havia numa cidade um certo juiz, que nem a Deus temia, nem respeitava homem algum. Havia também naquela mesma cidade uma certa viúva e ia ter com ele, dizendo: Faze-me justiça contra o meu adversário. E, por algum tempo, não quis; mas, depois, disse consigo: Ainda que não temo a Deus, nem respeito aos homens, todavia, como esta viúva me molesta, hei de fazer-lhe justiça, para que enfim não volte e me importune muito. E disse o Senhor: Ouvi o que diz o injusto juiz. E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles? Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura, achará fé na terra? (Lc.18.2-8).

No final da parábola, o Mestre faz uma pergunta intrigante: "Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura, achará fé na terra?" Estamos vivendo um período de crises sem precedentes. A crise se alastra e vem atingindo todos os níveis da sociedade. Estamos vivenciando uma sociedade fraca, doentia e sem direção, sendo sacudida e vencida pelas crises. São crises espirituais, existenciais, sociais, políticas, econômicas e religiosas. E, em meio a estas crises, a fé de muitos cristãos estão sendo sucumbidas, muitos estão entrando pelo caminho da descrença e se apegando as vãs filosofias voltadas para o hedonismo. Mas os remanescentes fiéis que perseverarem até o fim, farão a diferença e serão salvos desta geração perversa e corrompida. Jesus disse: Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo (Mt.24.13). A fé genuína que está alicerçada em Deus e na sua Palavra, tende a superar e vencer todas as crises. Quem está em Cristo, vence as crises. O cristão verdadeiro não fica sufocado na crise, e sim focado em Cristo. Amém! 

Enfim, os últimos tempos serão pontilhados pelo abandono da fé e apostasia em geral. Tudo indica que, o número dos remanescentes será muito pequeno. Portanto, persevere, mantenha sua fé firmada em Deus e na sua Palavra. 

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

IGREJA MILITANTE.

Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo. Estando prontos para vingar toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência (II Co.10.4-6).

A igreja também é comparada a um exército engajado numa guerra. O apóstolo utiliza uma linguagem militar, a expressão "Milícia", significa dizer: Uma corporação militar adestrada para guerra. As armas utilizadas nesta guerra não são humanas, mas espirituais, tiradas do arsenal de Deus, para serem usadas segundo os propósitos divinos. 
A igreja militante é constituída pelos soldados fiéis, valentes e corajosos que lutam sem cessar em prol do Reino de Deus. Falando sobre a igreja militante, o apóstolo Paulo diz: Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo. Ninguém que milita se embaraça com negócio desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra. E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente (II Tm.2.3-5). Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (II Co.10.4). A arma de guerra da igreja é a Espada do Espírito, que é a palavra de Deus (Ef.6.17). Os inimigos são invisíveis, mas são reais. Porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais nos lugares celestiais (Ef.6.12). Existem vários tipos de militâncias e cada uma defende as suas bandeiras, mas a militância da igreja defende uma única bandeira, que é a do Evangelho de Jesus Cristo. A igreja de Jesus continua na peleja, militando pela causa do Mestre, até chegar na glória celestial. 

Em uma linguagem metafórica, o Espírito Santo faz uma pergunta através da poesia do sábio Salomão: Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como sol, formidável como um exército com bandeiras? 

Disse o pensador Eugênio de Jesus: "Hoje somos igreja militante, mas em breve, com a volta de Cristo, seremos igreja triunfante". Amém!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

PARACLETOLOGIA - Estudo Sobre o Espírito Santo.


A Paracletologia é parte da teologia sistemática que tem como objetivo estudar a Pessoa do Espírito Santo. A Paracletologia divide-se em dois períodos: Antigo e novo Testamento. No Antigo Testamento, as manifestações do Espírito Santo eram esporádicas, específicas e restritas. Ele se manifestava em circunstâncias especiais. No Novo Testamento, Ele veio de forma abrangente e total. Antes tinha-se um conhecimento limitado do Espírito Santo; pois o viam como um poder impessoal vindo da parte de Deus. Porém, no Novo Testamento, essa ideia foi aclarada, quando Ele se manifestou de modo pessoal, racional e direto, ainda que invisível.

O Espírito Santo não é uma força ativa de Deus como alguns grupos religiosos acreditam. O Espírito Santo também não é simplesmente a terceira manifestação de Deus, como alguns pensam. Ele é o próprio Deus em essência e poder. As Escrituras Sagradas revelam a identidade do Espírito Santo, sua deidade absoluta e sua personalidade plena.

O Espírito Santo é chamado por Jesus de "outro Consolador" (Jo.14.16). O termo grego para "Consolador" é parácleto, que significa amparador, ajudador, advogado.

SETE NOMES DADO AO ESPÍRITO SANTO NAS CARTAS PAULINAS.

1- Espírito de Santificação (Rm.1.4).

2- Espírito de Vida (Rm.8.2).

3- Espírito de Deus (Rm.8.9a)

4- Espírito de Cristo (Rm.8.9b).

5- Espírito de Adoção (Rm.8.15).

6- Espírito da Promessa (Ef.1.13).

7- Espírito Santo (Ef.4.30).

SETE NOMES DADO AO ESPÍRITO SANTO NAS EPÍSTOLAS.

1- Espírito Eterno (Hb.9.14).

2- Espírito da Graça (Hb.10.29).

3- Espírito de Cristo (I Pe.1.11).

4- Espírito da Glória (I Pe.4.14).

5- Espírito de Deus (I Jo.4.2).

6- O Espírito que em nós habita (Tg.4.5).

7- Espírito Santo (Judas, 20).

SETE MANIFESTAÇÕES DO ESPÍRITO SANTO NO LIVRO DE ISAÍAS 11.2.

1- Espírito do SENHOR.

2- Espírito de Sabedoria.

3- Espírito de Inteligência.

4- Espírito de Conselho.

5- Espírito de Fortaleza.

6- Espírito de Conhecimento.

7- Espírito de Temor do SENHOR.

SETE PROVAS DA PERSONALIDADE DO ESPÍRITO SANTO NO EVANGELHO DE JOÃO.

1- Ele Consola (Jo.14.26a)

2- Ele Ensina (Jo.14.26b).

3- Ele faz lembrar (Jo.14.26c).

4- Ele Testifica (Jo.15.26).

5- Ele convence (Jo.16.7,8).

6- Ele guia (Jo.16.13).

7- Ele glorifica (Jo.16.14).

SETE AÇÕES DO ESPÍRITO SANTO NO LIVRO DE ATOS.

1- Dando Instrução (At.1.2).

2- Dando Inspiração (At.1.16).

3- Dando Testemunho (At.5.32).

4- Escolhendo Obreiros (At.13.2).

5- Orientando na Evangelização (At.16.6,7).

6- Revelando o que há de acontecer (At.20.23).

7- Constituindo Bispos ou Pastores (At.20.28).

SETE NOMES QUE IDENTIFICAM O ESPÍRITO SANTO NO ANTIGO TESTAMENTO.

1- Espírito de Deus (Gn.1.2).

2- Espírito do Senhor Jeová (Is.61.1).

3- Espírito do SENHOR (II Cr.20.14).

4- Espírito de Graça (Zc.12.10).

5- Espírito (Sl.139.7).

6- Bom Espírito (Ne.9.20; Sl.143.10).

7- Espírito Santo (Is.63.10; Sl.51.11).

SETE NOMES QUE IDENTIFICAM O ESPÍRITO SANTO NO NOVO TESTAMENTO.

1- Espírito de Deus         (Rm.8.14).

2- Espírito do Senhor      (II Co.3.18).

3- Espírito de Cristo       (Rm.8.9).

4- Espírito de Jesus        (At.16.7).

5- Espírito do Pai           (Mt.10.20).

6- Espírito da Verdade  (Jo.14.17).

7- Consolador                 (Jo.15.26).

As informações sobre o Espírito Santo são abundantes e abrange em toda a Bíblia, desde de Gênesis até Apocalipse. Estudar sobre o Espírito Santo, é estudar sobre a Divindade.

domingo, 3 de janeiro de 2021

O MESTRE TE CHAMA!


E, dito isso, partiu e chamou em segredo a Maria, sua irmã, dizendo: O Mestre está aqui e chama-te (Jo.11.28).

Receber o chamado do Mestre, se constitui um grande privilégio. As pessoas se sentem honradas quando recebem um convite ou um chamado de uma autoridade ou de uma celebridade. Jesus recebeu a notícia que seu amigo Lázaro estava enfermo, mas tardou em ir visitá-lo. Depois de quatro dias Jesus chega na aldeia de Betânia, Marta irmã de Lázaro sai ao seu encontro e lhe dá a notícia de que Lázaro está morto. Jesus lhe declara: Eu sou a ressurreição e a vida, quem crê em mim, ainda que esteja morto viverá; e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crê tu isso? (11.25,26). Marta lhe responde: Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo. E, dito isso, partiu e chamou em segredo a Maria, sua irmã, dizendo: O Mestre está aqui e chama-te (11.27,28). Imagine a emoção de Maria ao receber esta informação, de que o Mestre estava lhe chamando. Ela recebeu o chamado do homem mais sublime que já pisou nesta terra. Jesus não chama ninguém em vão, quando Ele chama é porque tem um propósito.

TRÊS CHAMADOS DE JESUS:

1- Chamado para Salvação (Lc.19.1-10).

2- Chamado para Cura (Mc.10.46-52).

3- Chamado para Servir (Mt.9.9). 

sábado, 2 de janeiro de 2021

A Restauração Começa Por Dentro.


Quando chegou o sétimo mês e os israelitas já estavam em suas cidades, o povo se reuniu como um só homem em Jerusalém. Então Jesua, filho de Jozadaque, e seus colegas, os sacerdotes, e Zorobabel, filho de Sealtiel, e seus companheiros começaram a construir o altar do Deus de Israel para nele sacrificarem holocaustos, conforme o que está escrito na Lei de Moisés, homem de Deus. A partir do primeiro dia do sétimo mês começaram a oferecer holocausto ao SENHOR, embora ainda não tivessem sido lançados os alicerces do templo do SENHOR (Esdras, 3.1,2,6).

Cumprindo-se a profecia, após 70 anos de cativeiro o povo de Deus que estavam na Babilônia, começaram a retornar a sua terra, conforme o decreto do rei Ciro (Ed.1.1-4). Sob o comando Josua e Zorobabel, os primeiros a voltarem a terra de Israel com a missão de reconstruir o templo, somaram cerca de 50 mil homens e mulheres (Ed.2.64). A nação estava destruída, havia escombros e entulhos por todas as partes, muros derribados e portas queimadas. Os patriotas chegaram em Jerusalém para restaurar tudo o que estava destruído. Interessante e que eles começam a restauração pelo altar do SENHOR. Poderiam ter começado pelos muros, mas eles entenderam que antes de mais nada é preciso restaurar o altar. A urgência pela vida de comunhão com Deus através do culto e da adoração ao SENHOR é mais necessária que todas as outras coisas. Aqui nós aprendemos que, a restauração começa por dentro. Quando a mudança acontece no interior, reflete no exterior. O problema é que as pessoas buscam restaurar ou mudar o exterior e não se preocupam em mudar por dentro. A grande problemática é espiritual, e este problema deve ser resolvido de dentro para fora, e não ao contrário. Uma boa estética corporal é bonita, ajuda em algumas circunstâncias e até facilita, mas, o mal estar dentro. De nada adiante ser bonito ou bonita por fora e por dentro ser horrível e tenebroso. O Espírito Santo, quando faz a obra na vida de uma pessoas, a faz por dentro. A mudança, a restauração e a reconstrução, vai ocorrer por dentro. Tem pessoas que tem muito o que apresentar por fora, mas o seu interior está vazio e esfacelado. Zorobabel, Esdras e Neemias, foram a Jerusalém não somente para restaurar o templo e os muros que estavam destruídos, mas também para restaurar vidas que estavam arruinadas por dentro. 

Quando o povo voltou à sua terra, eles reconstruíram o altar e lançaram uma nova fundação para o templo. Eles restituíram os sacrifícios diários e as festividades anuais, e se reconsagraram a uma nova adoração espiritual a Deus. Ao reconsagrar o altar, o povo estava voltando-se a se comprometer espiritualmente com Deus e seu serviço. Para crescer espiritualmente, nosso compromisso deve ser renovado no altar de Deus. Ainda não havia templo, mas o altar foi restaurado. Isto nos mostra que o começo da mudança começa no altar. Altar nos fala da nossa relação com Deus, se o nosso altar estiver destruído, a nossa vida estará em ruínas.

Que a restauração comece no altar, e que no seu interior aconteça uma grande mudança de vida! Amém!  

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

GÊNESIS, O LIVRO DOS COMEÇOS.

Todos os eruditos e estudiosos da Bíblia, concordam que Gênesis é o livro dos começos. A Bíblia hebraica denomina-o como "Bereshit", porque é a primeira palavra que aparece no texto original, que significa princípio. Gênesis é um livro especial, ele é a base de toda a Bíblia. No livro de Gênesis se origina toda estrutura doutrinária que vai se desenvolver ao longo da história em toda a Bíblia. O livro das origens é especial porque nele está registrado a origem de toda a criação e como tudo veio a existir. Gênesis também é um livro curioso, nele nós vamos encontrar relatos e fatos de tudo que surgiu e aconteceu primeiro. Em minha análise textual encontrei pelo menos 53 fatos que aconteceram pela primeira vez.

1- Primeira menção ao Espírito Santo (Gn,1.2).

2- Primeira menção de forma implícita a Trindade (Gn.1.26).

3- Primeira referência a ouro e pedras preciosas (Gn.2.11,12).

4- Primeiro Cirurgião e a primeira cirurgia (Gn.2.21,22).

5- Primeiro casal (Gn.2.23-25).

6- Primeira menção a árvore de figueira (Gn.3.7).

7- Primeira pergunta de DEUS (Gn.3.9).

8- Primeira promessa do Redentor (Gn.3.15).

9- Primeiro e único homem a colocar o nome na sua própria mulher (Gn.3.20).

10- Primeira menção implícita de remissão pela morte de um animal (Gn.3.21).

11- Primeira menção aos Querubins (Gn.3.24).

12- Primeiras profissões (Gn.4.2).

13- Primeiro adorador (Gn.4.4).

14- Primeiro homicídio (Gn.4.8).

15- Primeiro homem que edificou uma cidade (Gn.4.17).

16- Primeiro homem bígamo (Gn.4.19).

17- Primeiro homem a habitar em tendas (Gn.4.20).

18- Primeiro Músico (Gn.4.21).

19- Primeiro Metalúrgico (Gn.4.22).

20- Primeiro homem a praticar um duplo homicídio (Gn.4.23).

21- Primeira menção ao culto ao SENHOR (Gn.4.26).

22- Primeiro homem a andar com DEUS (Gn.5.22-24).

23- Primeiro homem a ter longevidade ímpar (Gn.5.27).

24- Primeira menção a homens gigantes (Gn.6.4).

25- Primeiro homem a ser chamado justo e reto (Gn.6.9).

26- Primeiro homem a construir uma grande embarcação (Gn.6.14,22).

27- Primeiras chuvas que caíram sobre a terra (Gn.7.10-12).

28- Primeiro homem a edificar um altar ao SENHOR (Gn.8.20).

29- Primeiro tipo de alimento proibido por DEUS (Gn.9.4).

30- Primeira lei de retribuição instituída por DEUS (Gn.9.6).

31- Primeiro Pacto de DEUS (Gn.9.9-17).

32- Primeiro homem que embriagou-se (Gn.9.20,21).

33- Primeiro homem amaldiçoado pelo pai (Gn.9.22-27).

34- Primeiro homem a construir um império (Gn.10.8-12).

35- Primeira menção que a terra se repartiu (Gn.10.25).

36- Primeira rebelião na terra contra DEUS (Gn.11.1-9).

37- Primeira mulher estéril (Gn.11.30).

38- Primeiro homem chamado por DEUS (Gn.12.1).

39- Primeira menção a uma guerra (Gn.14.1-11).

40- Primeira vez aparece a expressão "hebreu" (Gn.14.13).

41- Primeira menção a um sacerdote (Gn.14.118).

42- Primeira menção ao dízimo (Gn.14.19,20).

43- Primeira aparição do Anjo do SENHOR (Gn.16.7).

44- Primeira menção a El-Shadai (Gn.17.1).

45- Primeiro homem que teve seu nome mudado por DEUS (Gn.17.5).

46- Primeira mulher que teve seu nome mudado por DEUS (Gn.17.15).

47- Primeiro caso de incesto (Gn.19.30-38).

48- Primeira menção a cura divina (Gn.20.17).

49- Primeira menção a negócio utilizando pagamento com moedas (Gn.23.14-20).

50- Primeiro homem a ser reconhecido ter nele o Espírito de DEUS (Gn.41.38).

51- Primeiro homem a ser embalsamado por quarenta dias (Gn.50.1-3).

52- Primeira manifestação do fruto do Espírito (Gn.50.14-21).

53- Primeira menção a um caixão (Gn.50.26).