A palavra "expiação" no hebraico "kippurim" derivado de kaphar, que significa "cobrir" comunica a idéia de cobrir o pecado mediante um "resgate" de modo que haja uma reparação ou restituição adequada pelo delito cometido.
domingo, 7 de julho de 2024
O DIA DA EXPIAÇÃO X SACRIFÍCIO DE CRISTO.
A palavra "expiação" no hebraico "kippurim" derivado de kaphar, que significa "cobrir" comunica a idéia de cobrir o pecado mediante um "resgate" de modo que haja uma reparação ou restituição adequada pelo delito cometido.
domingo, 30 de junho de 2024
"Amigo De Pecadores"
Porque veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e dizeis: Tem demônio. Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizeis: Eis aí um homem comilão e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e dos pecadores (Lc.7.33,34).
Jesus era chamado de muitos nomes e títulos; porém, um dos nomes que lhe rotularam foi "amigo de pecadores". Tudo o que Ele fez foi amar e ajudar as pessoas, mas também teve aqueles que só queriam vê-lo cair em contradição, na intenção de condená-lo. Muitos líderes religiosos da época tinham inveja do sucesso de Jesus e temiam que Ele fosse causar uma revolução contra Roma e levar rebeldia à população. No desejo de desacreditá-lo aos olhos do público, diziam todo tipo de atrocidade sobre Ele. Denunciaram-no às autoridades romanas como desordeiro e uma ameaça à paz pública. O ódio e as ameaças contra Jesus era algo comum e repetitivo por parte das autoridades civis e religiosas. O Filho de Deus não merecia tamanho ódio, mas um dos apelidos que lhe colocaram era verdadeiro: "amigo de pecadores". Para Jesus, esse título não era uma vergonha, mas um sinal do seu sucesso, era a definição da sua missão.
Qualquer um que conheça alguma coisa sobre os evangelhos – e mesmo aqueles que não conhecem – sabe que Jesus era amigo de pecadores. Ele muitas vezes atraia a ira dos escribas e fariseus por comer com pecadores (Lucas 15.2). Jesus claramente reconheceu que um dos insultos atirados contra ele era que ele era “um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores” (Lc.7.34).
Jesus estava mais interessado em demonstrar amor aos pecadores do que tomar partido dos religiosos para agradá-los. Jesus sempre estava do lado dos não religiosos, Jesus pouco se importava com as violações das leis e tradições dos homens.
Jesus foi repreendido por estar perto demais dos pecadores pelos religiosos da sua época. No relatos de Mateus 9.9-13 conta a história do chamado de Mateus, o coletor de impostos, para ser seu discípulo. Em Marcos 2.15-17 vemos Jesus tomando lugar à mesa com muitos coletores de impostos e pecadores “porque estes eram em grande número e também o seguiam”. Quando os escribas e os fariseus murmuram a respeito de suas companhias, Jesus diz a eles: Os são não necessitam de médicos, mas sim os que estão doentes; eu não vim “chamar os justos, e sim pecadores, ao arrependimento” (Lc.5.31,32).
Em Lucas 19.1-10, novamente, os líderes judeus murmuram porque Jesus se hospedara com homem pecador (Lc.19.7). Por mais que Zaqueu tenha se arrependido e mudado, os judeus simplesmente não conseguem aceitar que esse publicano famoso tenha sido salvo (19.9) e nem acreditar que Filho do Homem tenha vindo para buscar e salvar os perdidos (19.10).
Quais lições podemos tirar desses episódios? De que forma Jesus era amigo de pecadores? Ele tinha uma estratégia para alcançar coletores de impostos? Ele "andava” indiscriminadamente com beberrões e prostitutas? Ele era um homem relaxado, do tipo “deixa a vida me levar”? O que lemos é que os pecadores eram atraídos por Jesus, porque Jesus gastava tempo com esses pecadores que estavam abertos a seus ensinamentos, e que Jesus perdoava pecadores arrependidos e Jesus abraçava os pecadores que criam nele.
Jesus era amigo de pecadores não porque fazia vista grossa ou ignorava o pecado ou gostava de uma festinha com aqueles que se envolviam com imoralidade. Jesus era amigo de pecadores no sentido de que veio para salvar pecadores e ficava muito feliz em receber aqueles que estavam abertos ao evangelho, que se arrependiam de seus pecados e acreditavam ser Jesus o Messias de Deus.
Finalmente, do que tem o mundo (as pessoas) te chamado? Não importa de que alguém te rotula ou pensa de você, o que importa é que Deus conhece a intenção do seu coração. Amém!
segunda-feira, 24 de junho de 2024
PROSPERIDADE DE DAVI (Reflexão).
Eu dizia na minha prosperidade: Não vacilarei jamais. Tu, SENHOR, pelo teu favor fizeste forte a minha montanha; tu encobriste o teu rosto, e fiquei perturbado (Sl.30.6,7).
Neste salmo Davi confessa a sua presunção, imaginando estar seguro em sua prosperidade. Davi passou a confiar nas suas riquezas, acreditando estar seguro por viver uma vida prospera. Confiando na segurança da prosperidade, Davi supunha que pela sua riqueza e sucesso ele se tornara tão forte que nada poderia destruir a sua prosperidade. Deus, então, retirou a sua mão protetora, o que lhe resultou em problemas e lhe causou perturbação. Ainda em tempo Davi reconheceu a sua precipitação ao declara: "Não vacilarei jamais" e clamou ao SENHOR. Toda prosperidade sob a proteção de Deus tem estabilidade e segurança. Todavia, quando as pessoas prosperam e exaltam o seu poder financeiro, acreditando estarem seguras, com o passar do tempo verão tudo desmoronar. Todas as pessoas, crentes ou não crentes, que confia em si mesmo, e nas riquezas temporais, e que não dá o primeiro lugar a Deus, será decepcionado e terá todos os seus planos frustrados. No salmo 62 o próprio Davi diz: "Se as vossas riquezas aumentam, não ponhais nelas o coração" (62.10b). Ser rico é bom, não há nada de errado nisso, porém as nossas prioridades e confiança deve está em Deus e nunca nas incertezas das riquezas. Amém!
sábado, 22 de junho de 2024
JOÃO BATISTA, MORTO POR CONFRONTAR O PECADO DE HERODES.
E aconteceu que, acabando Jesus de dar instruções aos seus doze discípulos, partiu dali a ensinar e a pregar nas cidades deles. E João, ouvindo o cárcere falar dos feitos de Cristo, enviou dois dos seus discípulos a dizer-lhe: És tu aquele que havia de vir ou esperamos outro? E Jesus, respondendo, disse-lhe: Ide e anunciai a João as coisas que ouvis e vedes: Os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho. E bem-aventurado é aquele que se não escandalizar em mim.
E, partindo eles, começou Jesus a dizer às turbas a respeito de João: Que foste ver no deserto? Uma cana agitada pelo vento? Sim, que foste ver? Um homem ricamente vestido? Os que se trajam ricamente estão nas casas dos reis. Mas, então, que foste ver? Um profeta? Sim, vos digo eu, e muito mais do que profeta; porque é este de quem está escrito: Eis que diante da tua face envio o meu anjo, que preparará diante de ti o teu caminho. Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João Batista; mas aquele que é o menor no Reino dos céus é maior do que ele (Mt.11.1-11).
João Batista é o único homem do qual o Senhor Jesus Cristo dá testemunho. Cristo declara que João não era apenas um profeta, era muito mais do que profeta (Mt.11.9). Jesus faz menção ao caráter justo de João e ao fato de ser ele um pregador que não transigia com o erro. João pregava a verdade e os mandamentos de Deus, sem temer os homens e sem jamais temer a opinião popular. As autoridades judaicas ignoraram o pecado de Herodes, mas João não dissimulou, chegando a ponto de confrontá-lo e repreendê-lo. Ele opôs-se ao tal pecado, com firmeza total, demonstrando nisso fidelidade absoluta a Deus e à sua Palavra. Ele foi fiel a Deus ao condenar o pecado, embora tal atitude viesse a custar-lhe a vida. Que todo pregador da Palavra de Deus lembre-se disso: Cristo, também, julgará seu ministério, seu caráter e sua posição em relação ao pecado. (Partes deste comentário foi extraído da Bíblia de Estudo Pentecostal, pg.1408).
UMA DANÇA QUE CUSTOU A CABEÇA DE JOÃO BATISTA.
O rei Herodes ouviu falar dessas coisas, pois o nome de Jesus havia se tornado bem conhecido. Algumas pessoas estavam dizendo: "João Batista ressuscitou dos mortos! Por isso estão operando nele poderes miraculosos".
Outros diziam: "Ele é Elias". E ainda outros afirmavam: "Ele é um profeta, como um dos antigos profetas".
Mas quando Herodes ouviu essas coisas, disse: "João, o homem a quem decapitei, ressuscitou dos mortos! "
Pois o próprio Herodes tinha dado ordens para que prendessem João, o amarrassem e o colocassem na prisão, por causa de Herodias, mulher de Filipe, seu irmão, com a qual se casara.
Porquanto João dizia a Herodes: "Não te é permitido viver com a mulher do teu irmão".
Assim, Herodias o odiava e queria matá-lo. Mas não podia fazê-lo,
porque Herodes temia a João e o protegia, sabendo que ele era um homem justo e santo; e quando o ouvia, ficava perplexo. Mesmo assim gostava de ouvi-lo.
Finalmente chegou uma ocasião oportuna. No seu aniversário, Herodes ofereceu um banquete aos seus líderes mais importantes, aos comandantes militares e às principais personalidades da Galiléia.
Quando a filha de Herodias entrou e dançou, agradou a Herodes e aos convidados. O rei disse à jovem: "Peça-me qualquer coisa que você quiser, e eu lhe darei".
E prometeu-lhe sob juramento: "Seja o que for que me pedir, eu lhe darei, até a metade do meu reino".
Ela saiu e disse à sua mãe: "Que pedirei? " "A cabeça de João Batista", respondeu ela.
Imediatamente a jovem apressou-se em apresentar-se ao rei com o pedido: "Desejo que me dês agora mesmo a cabeça de João Batista num prato".
O rei ficou muito aflito, mas por causa do seu juramento e dos convidados, não quis negar o pedido à jovem.
Assim enviou imediatamente um carrasco com ordens para trazer a cabeça de João. O homem foi, decapitou João na prisão e trouxe sua cabeça num prato. Ele a entregou à jovem, e esta a deu à sua mãe.
Tendo ouvido isso, os discípulos de João vieram, levaram o seu corpo e o colocaram num túmulo (Mc.6.14-29).
Festejando-se, porém, o dia natalício de Herodes, dançou a filha de Herodias diante dele e agradou a Herodes (Mt.14.6).
Uma moça ímpia que dançou em público diante dos homens para agradar a um rei profano, foi a causa da morte de um dos mais santos dentre os homens. A dança da filha de Herodias na festa de aniversário de Herodes era uma prática pagã que sempre se repetia nas grandes comemorações das festas reais promovida pelos reis e seus governantes.
Segundo informações do Site bbc.com, os Evangelhos nos contam sobre o assassinato de João Batista no final de um famoso banquete por volta do ano 29 em que se diz que Salomé teria ralizado uma dança perante os convidados. O objetivo da festa era comemorar o aniversário de Herodes Antipas, o tio-avô da jovem e tetrarca, ou seja, governador de alguns territórios no sul do Oriente Médio em nome dos romanos. A dança de Salomé ocorreu em uma das fortalezas de Antipas.
Antipas havia prendido e encarcerado João Batista, um pregador popular cujas violentas críticas contra a ordem estabelecida poderiam ter incitado uma revolta. João Batista também foi considerado culpado de insultos contra Herodíade, esposa de Antipas. Herodíade não se cansava de exigir que o insolente profeta fosse executado.
Mas Antipas não estava certo disso, porque sabia que João Batista era tido como um homem justo e santo, como podemos ler no Evangelho segundo São Marcos.
O aniversário de Antipas ofereceu a Herodíade o momento propício de alcançar seu objetivo. A esposa do tetrarca compareceu à festa acompanhada da filha Salomé, fruto de um casamento anterior.
Durante o banquete, a filha de Herodíade começou a dançar, agradando a Herodes e seus convidados. O tetrarca, como um gesto de gratidão, lhe fez uma promessa: "Tudo o que você me pedir, eu darei a você, mesmo que seja metade do meu reino." Salomé, então, sob a influência de sua mãe, reivindicou "em um prato, a cabeça de João Batista".
domingo, 16 de junho de 2024
VEREIS O CÉU ABERTO (Mensagem Evangelística).
quarta-feira, 5 de junho de 2024
CORRENDO SOB A DIREÇÃO DO ESPÍRITO.
domingo, 2 de junho de 2024
"A Guerra Dos Séculos"
Pois as armas da nossa guerra não são terrenas, mas poderosas em Deus para destruir fortalezas! Destruímos vãs filosofias e a arrogância que tentam levar as pessoas para longe do conhecimento de Deus, e dominamos todo o pensamento carnal, para torná-lo obediente a Cristo. E estaremos preparados para repreender qualquer atitude rebelde, assim que alcançarmos a perfeita obediência (II Co.10.4-6).