O SENHOR é o meu pastor; nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas. Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome. Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem. Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda. Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do SENHOR por longos dias (Salmos, 23.1-6).
Este salmo é considerado o mais belo e conhecido cântico de confiança em Deus. Neste salmo Daví não fala de queixas, de aflições ou súplicas por livramento. Este é um salmo pessoal de Daví, neste salmo ele relata através da expressão poética e profética sua gratidão ao SENHOR. O SENHOR, é apresentado como o supremo Pastor que provê todas as necessidades de suas ovelhas, Ele também as protege e defende. Neste salmo Daví demonstra sua intimidade com Deus, chamando-o de meu Pastor; ele utiliza o pronome pessoal fazendo referência a si mesmo por dezessete vezes. Encontramos neste salmo o SENHOR como nosso Pastor que cuida de nós como Pastor, guia e hospedeiro.
OS CUIDADOS DO PASTOR:
O Pastor e as Ovelhas.
O SENHOR é o meu pastor; nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos (Vers.1,2).
O nosso SENHOR é Pastor é provedor de todas as coisas, somos dependentes Dele, e reconhecemos que Ele é o supridor das nossas necessidades. Ele é Jeová Jiré, o SENHOR que provê. Abraão disse para o seu filho Isaque: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. É preciso entender que, Deus provê as nossas necessidades, e não as nossas prioridades. Deus nunca dará algo a alguém que vá lhe trazer prejuízos e destruição. Muitas vezes oramos a Deus pedindo algo e não recebemos, isto porque o que pedimos está fora da vontade de Deus, e Ele conhece a intenção do nosso coração. A bíblia diz: Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites (Tiago, 4.3). Ele nos dará tudo aquilo que seja para sua glória, que nos satisfaça e nos deixe felizes. Devemos servi-lo com alegria, pois foi Ele que nos fez povo seu e ovelhas do seu pasto.
O Guia e o Viajante.
Guia-me mansamente a águas tranquilas. Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome. Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem (Vers.2,3,4).
Nosso SENHOR é também pastor e companheiro. Ele sempre caminha ao nosso lado, e quando necessário a nossa frente. Temos um pastor que nos guia com segurança, que nos defende e nos protege. Ele no conduz pelas veredas da justiça (caminho da verdade), e nos leva a lugares onde os pastos são verdes (a boa palavra de Deus), e a águas tranquilas (a doce presença do Espírito Santo). Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo. O Vale da sombra da morte tem haver com escuridão, são fases criticas na vida, quando não conseguimos encontrar a saída. Todavia, o bom Pastor está conosco para nos fortalecer e nos mostrar a saída. A tua vara e o teu cajado me protegem. Como bom pastor ele defende as suas ovelhas quando vem o lobo para lhes tragar; Ele também nos defende dos ataques do inimigo, e das suas setas malignas que vem para nos destruir. Ele também nos protege, nos consola e nos orienta. A sua vara e o seu cajado nos protegem. A vara e o cajado é uma vara longa, tendo um gancho numa das extremidades; a vara serve como arma de defesa para defender as ovelhas dos ataques dos predadores, e também é usada para disciplinar as ovelhas. O cajado serve para trazer as ovelhas para perto do pastor, para guiá-la no caminho certo, ou para removê-la de uma situação de perigo. Tanto a "vara" como o "cajado" eram instrumentos usados pelo pastor para proteção das ovelhas. O pastor tinha que ser hábil para manejar tanto um quanto o outro. Com sua arma de trabalho nas mãos, o pastor é o único protetor das ovelhas contra os inimigos naturais (lobos, leões, ursos, chacais, e principalmente, ladrões) do rebanho. O cajado e a vara são instrumentos de bênção para as ovelhas, mas de juízo para os predadores. Não podemos viver sem a correção nem a disciplina do nosso sumo Pastor.
O Hóspede e o Hospedeiro.
Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda (Vers.5).
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do SENHOR por longos dias (Vers.6).
O nosso Pastor se apresenta como hospedeiro ou anfitrião de uma grande festa. No Oriente antigo, um homem que fosse perseguido por seus inimigos precisava entrar, ou ao menos tocar, na tenda do monarca para buscar refúgio e estar seguro. Seus inimigos eram obrigados a deter-se e olhar de fora para dentro sem nada poder fazer contra o perseguido, agora hóspede, e, portanto, protegido por seu hospedeiro. Como era costume dos anfitriões, a cabeça do hóspede era ungida (untada, umedecida com substancia oleosa e perfumada) e uma farta refeição era oferecida. O Anfitrião Divino ultrapassa todas as expectativas. A refeição assume proporções de banquete, quando unguentos de alto valor e perfumes suaves são derramados sobre a cabeça do hóspede. Isto significa dizer que todas as necessidades são supridas e todos os inimigos afastados, pois o Anfitrião é mais que um hospedeiro; é amigo do hóspede. O nosso Anfitrião, Jesus Cristo, perdoou todas as nossas dívidas, abateu o nosso inimigo (Satanás), nos ungiu com o Espírito Santo e nos ofereceu um grande banquete na festa do perdão. Aleluia!
Conclusão:
Jesus Cristo, o nosso Supremo Pastor está sempre pronto a nos ajudar, proteger e corrigir. Ele também quer trazer de volta aquelas ovelhas que, por ventura, estejam indo por caminhos tortuosos. Jesus disciplina as ovelhas que precisam de orientação, consolação e cura. "O Salmo 23 ensina-nos que a presença do Pastor com seu cajado e vara amorosa nos trás muitos benefícios. Amém!
Este salmo é considerado o mais belo e conhecido cântico de confiança em Deus. Neste salmo Daví não fala de queixas, de aflições ou súplicas por livramento. Este é um salmo pessoal de Daví, neste salmo ele relata através da expressão poética e profética sua gratidão ao SENHOR. O SENHOR, é apresentado como o supremo Pastor que provê todas as necessidades de suas ovelhas, Ele também as protege e defende. Neste salmo Daví demonstra sua intimidade com Deus, chamando-o de meu Pastor; ele utiliza o pronome pessoal fazendo referência a si mesmo por dezessete vezes. Encontramos neste salmo o SENHOR como nosso Pastor que cuida de nós como Pastor, guia e hospedeiro.
OS CUIDADOS DO PASTOR:
O Pastor e as Ovelhas.
O SENHOR é o meu pastor; nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos (Vers.1,2).
O nosso SENHOR é Pastor é provedor de todas as coisas, somos dependentes Dele, e reconhecemos que Ele é o supridor das nossas necessidades. Ele é Jeová Jiré, o SENHOR que provê. Abraão disse para o seu filho Isaque: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. É preciso entender que, Deus provê as nossas necessidades, e não as nossas prioridades. Deus nunca dará algo a alguém que vá lhe trazer prejuízos e destruição. Muitas vezes oramos a Deus pedindo algo e não recebemos, isto porque o que pedimos está fora da vontade de Deus, e Ele conhece a intenção do nosso coração. A bíblia diz: Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites (Tiago, 4.3). Ele nos dará tudo aquilo que seja para sua glória, que nos satisfaça e nos deixe felizes. Devemos servi-lo com alegria, pois foi Ele que nos fez povo seu e ovelhas do seu pasto.
O Guia e o Viajante.
Guia-me mansamente a águas tranquilas. Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome. Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem (Vers.2,3,4).
Nosso SENHOR é também pastor e companheiro. Ele sempre caminha ao nosso lado, e quando necessário a nossa frente. Temos um pastor que nos guia com segurança, que nos defende e nos protege. Ele no conduz pelas veredas da justiça (caminho da verdade), e nos leva a lugares onde os pastos são verdes (a boa palavra de Deus), e a águas tranquilas (a doce presença do Espírito Santo). Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo. O Vale da sombra da morte tem haver com escuridão, são fases criticas na vida, quando não conseguimos encontrar a saída. Todavia, o bom Pastor está conosco para nos fortalecer e nos mostrar a saída. A tua vara e o teu cajado me protegem. Como bom pastor ele defende as suas ovelhas quando vem o lobo para lhes tragar; Ele também nos defende dos ataques do inimigo, e das suas setas malignas que vem para nos destruir. Ele também nos protege, nos consola e nos orienta. A sua vara e o seu cajado nos protegem. A vara e o cajado é uma vara longa, tendo um gancho numa das extremidades; a vara serve como arma de defesa para defender as ovelhas dos ataques dos predadores, e também é usada para disciplinar as ovelhas. O cajado serve para trazer as ovelhas para perto do pastor, para guiá-la no caminho certo, ou para removê-la de uma situação de perigo. Tanto a "vara" como o "cajado" eram instrumentos usados pelo pastor para proteção das ovelhas. O pastor tinha que ser hábil para manejar tanto um quanto o outro. Com sua arma de trabalho nas mãos, o pastor é o único protetor das ovelhas contra os inimigos naturais (lobos, leões, ursos, chacais, e principalmente, ladrões) do rebanho. O cajado e a vara são instrumentos de bênção para as ovelhas, mas de juízo para os predadores. Não podemos viver sem a correção nem a disciplina do nosso sumo Pastor.
O Hóspede e o Hospedeiro.
Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda (Vers.5).
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do SENHOR por longos dias (Vers.6).
O nosso Pastor se apresenta como hospedeiro ou anfitrião de uma grande festa. No Oriente antigo, um homem que fosse perseguido por seus inimigos precisava entrar, ou ao menos tocar, na tenda do monarca para buscar refúgio e estar seguro. Seus inimigos eram obrigados a deter-se e olhar de fora para dentro sem nada poder fazer contra o perseguido, agora hóspede, e, portanto, protegido por seu hospedeiro. Como era costume dos anfitriões, a cabeça do hóspede era ungida (untada, umedecida com substancia oleosa e perfumada) e uma farta refeição era oferecida. O Anfitrião Divino ultrapassa todas as expectativas. A refeição assume proporções de banquete, quando unguentos de alto valor e perfumes suaves são derramados sobre a cabeça do hóspede. Isto significa dizer que todas as necessidades são supridas e todos os inimigos afastados, pois o Anfitrião é mais que um hospedeiro; é amigo do hóspede. O nosso Anfitrião, Jesus Cristo, perdoou todas as nossas dívidas, abateu o nosso inimigo (Satanás), nos ungiu com o Espírito Santo e nos ofereceu um grande banquete na festa do perdão. Aleluia!
Conclusão:
Jesus Cristo, o nosso Supremo Pastor está sempre pronto a nos ajudar, proteger e corrigir. Ele também quer trazer de volta aquelas ovelhas que, por ventura, estejam indo por caminhos tortuosos. Jesus disciplina as ovelhas que precisam de orientação, consolação e cura. "O Salmo 23 ensina-nos que a presença do Pastor com seu cajado e vara amorosa nos trás muitos benefícios. Amém!