E Débora, mulher profetisa, mulher de Lapidote, julgava a Israel naquele tempo. E habitava debaixo das palmeiras de Débora, entre Ramá e Bete, nas montanhas de Efraim; e os filhos de Israel subiam a ela a juízo (Juízes, 4.4,5).
Débora, cujo nome significa "abelha", foi a única mulher a julgar sobre Israel. Débora também é conhecida como mulher profetisa e mãe em Israel (4.4; 5.7). Apesar de viver em uma cultura dominada pelos homens, foi chefe de Estado, comandante dos exércitos e ocupou um cargo equivalente ao presidente do tribunal superior (4.4,5; 5.7). Suas realizações deveriam colocar um ponto final nas discussões quanto à liderança feminina.
Débora também foi a única dentre os doze juízes a exercer uma função profética, falando em nome de Deus (4.6). O exemplo de Débora, mostra claramente que liderança é um dom de Deus conferido a ambos os gêneros.
TÍTULOS CONFERIDOS A DÉBORA:
Débora, a profetisa (Jz.4.4).
Antes de julgar Israel, Débora já atuava no ministério profético (4.4). Na Bíblia, há várias mulheres que se dedicaram a esse ofício: Miriã (Êx 15.20), Hulda (2 Rs 22.14), Noadias (Ne 6.14) e Ana (Lc 2.36).
Débora, a juíza (Jz.4.4,5).
Débora como juíza era capaz, e profundamente espiritual. Ela Sabia discernir e julgar com retidão as causas do povo. Sob orientação Divina estabeleceu um fórum público ao ar livre, facilitando o acesso de qualquer pessoa que desejasse receber seus conselhos (Jz 4.5).
De juíza local, estabelecida nas montanhas de Efraim (Jz 4.5), Deus a elevou à categoria de juíza geral de Israel. Isso faz o Todo-Poderoso com todos aqueles que se colocam à disposição de sua soberana vontade. Que sejamos assim. Nada de forjar posições de honra, quando Deus não determinou. Muitos assim o fazem, e depois vem dizer que tudo veio do Senhor.
Débora, mãe em Israel (Jz.5.7).
Na Bíblia, os nomes quase sempre estão relacionados ao contexto social em que a pessoa vive, ou ao ofício que desempenha na comunidade. O nome Débora, no hebraico, significa "abelha". O título "mãe de Israel" pode ser uma alusão às funções e à importância da "abelha-rainha" em seu meio.
A nação de Israel estava sob ameaça diante das tropas do grande exército do general Sísera.
CONCLUSÃO:
Débora foi a única juíza de Israel. Sua história revela a mais retumbante das vitórias registrada na Bíblia. Deus usa quem quer, como quer e onde quer; sua multiforme graça e sabedoria Ele dar a quem lhe aprouver. Deus é o mesmo, Ele continua levantando mulheres destemidas e corajosas como Débora para revolucionarem e fazerem a diferença em pleno século XXI. Amém!
Débora, cujo nome significa "abelha", foi a única mulher a julgar sobre Israel. Débora também é conhecida como mulher profetisa e mãe em Israel (4.4; 5.7). Apesar de viver em uma cultura dominada pelos homens, foi chefe de Estado, comandante dos exércitos e ocupou um cargo equivalente ao presidente do tribunal superior (4.4,5; 5.7). Suas realizações deveriam colocar um ponto final nas discussões quanto à liderança feminina.
Débora também foi a única dentre os doze juízes a exercer uma função profética, falando em nome de Deus (4.6). O exemplo de Débora, mostra claramente que liderança é um dom de Deus conferido a ambos os gêneros.
TÍTULOS CONFERIDOS A DÉBORA:
Débora, a profetisa (Jz.4.4).
Antes de julgar Israel, Débora já atuava no ministério profético (4.4). Na Bíblia, há várias mulheres que se dedicaram a esse ofício: Miriã (Êx 15.20), Hulda (2 Rs 22.14), Noadias (Ne 6.14) e Ana (Lc 2.36).
Como profetisa, Débora não se acovardou. Entregou a mensagem divina a
Baraque com segurança e determinação (Jz 4.6,7). O Eterno confiou a essa
grande mulher as estratégias de guerra, o comando e a vitória. Em seu
belíssimo cântico, louva ao Senhor com ênfase e ousadia dizendo: " Ouvi, reis; dai ouvidos, príncipes; eu, eu cantarei ao SENHOR, Deus de Israel "(Jz 5.3).
Débora, a juíza (Jz.4.4,5).
Débora como juíza era capaz, e profundamente espiritual. Ela Sabia discernir e julgar com retidão as causas do povo. Sob orientação Divina estabeleceu um fórum público ao ar livre, facilitando o acesso de qualquer pessoa que desejasse receber seus conselhos (Jz 4.5).
De juíza local, estabelecida nas montanhas de Efraim (Jz 4.5), Deus a elevou à categoria de juíza geral de Israel. Isso faz o Todo-Poderoso com todos aqueles que se colocam à disposição de sua soberana vontade. Que sejamos assim. Nada de forjar posições de honra, quando Deus não determinou. Muitos assim o fazem, e depois vem dizer que tudo veio do Senhor.
Débora não forçou a porta para alcançar posição de destaque, mas agiu na direção de Deus, estando no lugar certo. O Senhor continua buscando homens e mulheres fiéis, que estejam com a visão correta, no lugar certo e no tempo de Deus.
Débora, mãe em Israel (Jz.5.7).
Na Bíblia, os nomes quase sempre estão relacionados ao contexto social em que a pessoa vive, ou ao ofício que desempenha na comunidade. O nome Débora, no hebraico, significa "abelha". O título "mãe de Israel" pode ser uma alusão às funções e à importância da "abelha-rainha" em seu meio.
Débora era casada com Lapidote e, provavelmente, descendia da tribo de
Efraim (Jz.4.4,5). Mulher madura, séria, determinada e de conduta moral
elevada. Além do mais, era muito corajosa. Em nenhum momento temeu estar
à frente da batalha com Baraque, o grande general dos exércitos de
Israel (4.8). Débora foi considerada mãe em Israel porque ela inspirava confiança, e pelo cuidado que tinha pela nação.
A VITÓRIA DE ISRAEL DIANTE DO PERIGO.
A nação de Israel estava sob ameaça diante das tropas do grande exército do general Sísera.
Débora agiu com urgência e precisão. Ela ordenou que Baraque viesse
imediatamente à sua presença (Jz.4.6), a fim de comunicar-lhe os planos
de Deus. Assim cantou: "Cessaram as aldeias em Israel, cessaram, até que
eu, Débora, me levantei, por mãe em Israel me levantei" (Jz.5.7). O
verbo "levantar" denota desprendimento, coragem, fé e determinação. Com
liderança e autoridade, essa autêntica heroína israelita ordenou que o
exército hebreu enfrentasse seus inimigos com ousadia e veemência (Jz.4.6-8). Providencialmente, Débora estava no lugar certo, no momento
certo e com a estratégia certa. É surpreendente notar, que Baraque é citado como um dos heróis da fé em Hebreus 11.32 e não Débora.
CONCLUSÃO:
Débora foi a única juíza de Israel. Sua história revela a mais retumbante das vitórias registrada na Bíblia. Deus usa quem quer, como quer e onde quer; sua multiforme graça e sabedoria Ele dar a quem lhe aprouver. Deus é o mesmo, Ele continua levantando mulheres destemidas e corajosas como Débora para revolucionarem e fazerem a diferença em pleno século XXI. Amém!