O CORDEIRO EM TRÊS DIMENSÕES.

O Cordeiro é o símbolo principal nas Escrituras para representar Cristo. No livro de Apocalipse Cristo aparece como um Cordeiro 29 vezes. No capítulo cinco de Apocalipse João viu o Cordeiro que parecia está morto, nele estava as marcas de ter sido morto, isto mostra que Ele ofereceu-se a si mesmo na cruz do Calvário para expiar os pecados da raça humana. Isto significa que a vitória do Cordeiro de Deus provêm da sua morte sacrificial na cruz.

Isaías viu:

O CORDEIRO SENDO HUMILHADO.

Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca (Is.53.7).

João Batista viu:

O CORDEIRO REMOVENDO O PECADO.

No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (Jo.1.29). 

Obs.: No Antigo Testamento o pecado era coberto quando o sacrifício de animais era oferecido e aceito por Deus. Na Nova Aliança, o pecado foi removido pelo sacrifício perfeito de Cristo na cruz.

João Evangelista viu:

O CORDEIRO VENCEDOR NO MEIO DO TRONO. 

E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto... 

E olhei e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do torno, e dos animais e dos anciãos; e era o número deles milhões de milhões e milhares de milhares, que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças (Ap.5.6,11,12).

O Cordeiro venceu, e também nos fez vencedores. 

Eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte (Ap.12.11). Amém!

ELE VEM!

Eis que Ele vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todos os povos da terra se lamentarão por causa dele. Assim será! Amém (Ap.1.7).

O apóstolo João, inicia o livro de Apocalipse fazendo um saudação as sete igrejas da Ásia. Em sua saudação ele fala de Jesus e o chama de a Testemunha fiel, o Primogênito dentre os mortos, o Soberano dos reis da terra. E afirma: Ele nos ama e, mediante o seus sangue, nos libertou de todos os nossos pecados (6). Em seguida João faz menção a vinda de Jesus, que virá como Juiz para julgar os vivos e os mortos que irão ressuscitar no dia do juízo final.

TRÊS ANUNCIOS DA VINDA DE JESUS NO ÚLTIMO CAPÍTULO DE APOCALIPSE.

O propósito do livro de Apocalipse é mostrar a derrota final de Satanás e seus seguidores e proclamar a vitória de Cristo, com a sua volta triunfal para reinar sobre todas as nações e em seguida julgar toda humanidade.

1- Eis que venho em breve! (22.7)

2- Eis que venho em breve! (22.12)

3- Certamente, venho em breve! (22.20).

Paulo exortou a igreja dizendo: Portanto, todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice proclamais a morte do Senhor, até que Ele venha (I Co.11.26). 

Na última Pascoa de Jesus com seus discípulos, Ele estabeleceu uma Nova Aliança e disse: E vos afirmo que, de agora em diante, não mais tomarei deste fruto da videira até aquele dia em que beberei o novo vinho, convosco, no Reino de meu Pai (Mt.26.29). 

A maior alegria dos fiéis é saber que em breve Jesus voltará para levar a sua igreja para reinar com Ele eternamente. Amém! 

João termina o livro de Apocalipse com uma oração, dizendo: Amém! Vem, Senhor Jesus!

A expressão grega "Vem Senhor Jesus!", traduz a oração que os cristãos do primeiro século costumavam fazer em aramaico "Marana tha!" (I Co.16.22), palavra que se repetia com expectativa e fervor nas celebrações da Ceia do Senhor. Também nós os cristãos da época atual devemos expressar com fervor e esperança, "Maranata!" 

O Senhor Vem! 

O REDENTOR PISOU NA CABEÇA DA SERPENTE.

E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar (Gn.3.15). ARC

Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o descendente dela; este lhe ferirá a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar (Gn.3.15). NVI

Este versículo contém a primeira promessa implícita do plano de Deus para a redenção da humanidade. Esta profecia faz referência a vinda do Redentor, que entraria em conflito com Satanás e seus seguidores. A expressão, porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente... "Semente da mulher" ou "descendente da mulher", é referente Jesus Cristo; e a semente de Satanás, representado pela serpente é Satanás e seus demônios. A profecia de Isaías diz que Cristo nasceria de uma mulher (Is.7.14). O apóstolo Paulo escrevendo aos gálatas, diz: "Mas vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos (Gl.4.4,5).

Com a queda de Adão e Eva o pecado entrou no mundo e afastou o homem de Deus. Como parte da maldição sobre a serpente, Deus introduz uma promessa de salvação para a humanidade. Através da inimizade entre a serpente e sua “semente” e a mulher e sua “semente”, Deus determina um fim para o cativeiro do pecado recém-inaugurado. A semente da mulher pisará na cabeça da serpente/Satanás e assim salvará a humanidade. Esta passagem tem sido tradicionalmente vista como uma referência a Jesus (a “semente” da mulher). O que historicamente é chamado de protoevangelho, primeiro anúncio do evangelho. Entretanto, teólogos católicos interpretam essa passagem encontrando Maria, mãe de Jesus como a protagonista que cumpre essa profecia. O resultado fortalece a veneração à Maria como uma corredentora da humanidade, quando afirmam que ela pisou na cabeça da serpente. Ensinar que Maria pisou na cabeça da serpente (Satanás), é um equívoco e uma grande heresia, Maria foi uma serva do Senhor que teve o privilégio de ter gerado no seu ventre o Redentor da humanidade.

Cristo foi ferido por Satanás, ao ser crucificado, mas Ele ressuscitou para ferir Satanás e proclamar salvação para humanidade. Esta promessa feita por Deus no Jardim do Éden, veio a cumprir-se 4.000 mil anos depois, com o nascimento, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Jesus feriu a cabeça de Satanás e deixou a calda para igreja esmagar, Paulo declara: E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés (Rm.16.20). Aleluia! 

CRISTO - CRUCIFICADO E RESSURRETO.

Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós que somos salvos, é o poder de Deus.

Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.

Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos (I Co.1.18,21-23).

Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado (I Co.2.2).

Nos dias de Paulo, muitos não acreditavam na possibilidade de que um homem crucificado seria o Filho de Deus. Para os judeus, isso era blasfêmia; para os gregos, loucura. Entretanto, o apóstolo Paulo não deixava de falar a respeito do Cristo Crucificado tanto para os judeus quanto para os gentios. 

A cruz era considerada loucura porque chocava a sabedoria humana. Enquanto as judeus queriam sinais físicos, milagres visíveis, os gregos desejavam argumentos filosóficos que mostrassem a lógica da mensagem da cruz. Assim, o conteúdo da mensagem da cruz que Paulo pregava, gerava escândalo para os judeus, pois a cruz não era um espetáculo suntuoso; e, ao mesmo tempo, contrariava a retórica erudita dos filósofos gregos por causa de sua simplicidade. 

Não haveria importância na morte de Cristo se Deus não o tivesse ressuscitado. Sem a ressurreição, a cruz não teria sentido. Em vão seria a nossa pregação e a nossa fé (1Co.15.14). Por isso, o apóstolo descreve de maneira sublime: “Cristo, morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1Co.15.3.4). A ressurreição de Cristo garante a nossa libertação do domínio do pecado e a nossa justificação diante do Senhor. Paulo escreve: Cristo morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para nossa justificação (Rm.4.25). Logo, há uma relação entre a cruz e o túmulo vazio que expressa o real significado de cruz. Ora, a crucificação e a ressurreição formam uma unidade. Portanto, nosso Senhor Jesus Cristo é proclamado como o Crucificado e, ao mesmo tempo, o Ressurreto.

A mensagem da cruz para muitos não é atraente porque não dá ibope para satisfazer os interesses do público.

A mensagem da cruz mata o nosso ego e nos conduz a Cristo.

A mensagem da cruz é a mais revolucionária de todas as mensagens.

A mensagem da cruz é a única e eficaz mensagem que tem poder para perdoar, salvar, curar, libertar, expulsar demônios e redimir as almas do poder do pecado. 

A mensagem da cruz é loucura para os que perecem, mas para os que são alcançados por ela é salvação e poder de Deus.  

♫Sim eu amo a mensagem da cruz, até morrer eu a vou proclamar, levarei eu também minha cruz até por uma coroa trocar.♫ Amém! 

O MUNDO DE DEUS NO MUNDO DOS HOMENS.

Há um contraste ou uma contradição entre o mundo de Deus e o mundo dos homens. A verdadeira igreja de Cristo é a expressão visível do Reino de Deus no mundo dos homens. Nesse sentido, há um contraste entre os que representam os valores do Reino e os que representam os valores do mundo. Viver no Reino de Deus é andar na contramão do mundo dos homens. 

O MUNDO DE DEUS E O MUNDO DOS HOMENS.

No mundo de Deus se vive pela fé, não por vista.

No mundo dos homens se vive pelo que se vê.

No mundo de Deus o maior é o menor.

No mundo dos homens o menor é desprezado.

No mundo de Deus vale o bom caráter que a pessoa tem.

No mundo dos homens vale as riquezas que a pessoa possui.

No mundo de Deus diante a humildade vai diante da honra e é louvada.

No mundo dos homens o soberbo é honrado e o humilde desprezado.

No mundo de Deus buscar o Reino de Deus é prioridade.

No mundo dos homens buscar o reino dos homens é o alvo principal.

No mundo de Deus há renuncia, santidade e fé.

No mundo dos homens há egoísmo, anarquia e incredulidade.

No mundo de Deus há obediência, reverência e ordem.

No mundo dos homens há rebelião, irreverência e desordem.

No mundo de Deus há paz, justiça e amor.

No mundo dos homens há guerra, injustiça e ódio.

No mundo de Deus Jesus Cristo é o Senhor e Salvador de todos os que creem.

Portanto, o mundo de Deus é contrario ao mundo dos homens. Quem busca os prazeres do mundo, nunca terá prazer nem alegria de servir e viver no mundo de Deus.

O crente vive no mundo, é moderno mas não deve ser mundano. 

A REVELAÇÃO DE JESUS EM CESARÉIA.

E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem?

E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas.

Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou?

E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.

E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não foi a carne e o sangue, que te revelou, mas meu Pai, que está nos céus.

Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mateus 16:13-18).

Na época de Jesus, havia duas cidades com o nome de Cesaréia: Cesaréia Marítima, sendo esta a mais antiga; e Cesaréia de Filipe.

A cidade de Cesaréria de Filipe ficava localizada ao norte do mar da Galileia próxima ao monte Hermom. Era uma região extremamente pagã. Seu nome antigo era "Paneias", nome que foi dado em homenagem ao deus Pan. 

Filipe, o filho de Herodes o grande, reconstruiu essa cidade e lhe deu um novo nome, "Cesaréia de Filipe", em homenagem a Tibério César e a si mesmo.

Jesus poderia ter escolhido uma outra região, distante das cidades que pertenciam a província romana, mas Ele levou os seus discípulos a uma região dominada pelo paganismo, com propósito de perguntar o que diz a opinião pública sobre a sua pessoa. Foi exatamente nesta região sombria onde havia uma grande caverna que era chamada "Porta do Inferno", que Pedro teve a grande revelação acerca de Jesus Cristo.

PEDRO, A PEDRA E A IGREJA.

O significado desta passagem é que Cristo edificará a sua igreja sobre a verdade da confissão feita por Pedro. Jesus utiliza um trocadilho, Ele chama Pedro (gr. Petros, que significa uma pedra pequena). A seguir, Ele diz: "Sobre esta pedra (gr. petra, que significa uma grande pedra, uma rocha maciça ou rochedo), edificarei a minha igreja"; isto é, sobre a confissão feita por Pedro. 

Alguns exegetas insistem em afirmar que a pedra sobre a qual a igreja está firmada é Pedro. Todavia, esta afirmativa é totalmente descartada, o próprio Pedro declara: "Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina (At.4.11). E, chegando-vos para Ele, a pedra viva... (I Pe.2.4). A Pedra é Jesus Cristo, o único e grande alicerce da igreja. Paulo diz: Ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo (I Co.3.11).

EDIFICAREI A MINHA IGREJA.

Jesus não disse: "Edificarei a igreja", mas Ele usa o pronome possessivo quando diz: "Minha igreja". A igreja tem dono, e este é JESUS.

IGREJA (gr. Ekklesia ou Eclesia, que significa uma assembleia, uma reunião de pessoas, tirados para fora). O termo "igreja" aparece pela primeira vez no texto sagrado, pronunciado pelo próprio Jesus em Mateus 16.18 e mais duas vezes no capítulo 18.17.

INFERNO (gr.HADES).

AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA IGREJA.

Portas do Inferno, é uma expressão usada por Jesus que aparece uma única vez nas Escrituras. 

Não prevalecerão contra igreja, indica que a igreja está em posição de ataque.

A igreja marcha triunfante, ela é comparada a um rolo compressor, se o Diabo não sair da frente a igreja passa por cima.

A GRANDE PERGUNTA DE JESUS: Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?

Jesus é o personagem mais polêmico que já existiu na terra. Na época em que ele viveu aqui na terra, havia vários questionamentos sobre a sua pessoa. Ainda hoje ele é alvo de muitas controvérsias no entendimento das pessoas, cada grupo tem um conceito diferente acerca da sua pessoa. Muitos o tem como instrumento de pesquisa, definem ele como um Jesus histórico, outros acham que ele foi uma lenda, e que nunca existiu, outros pensam que ele foi simplesmente um grande profeta.

Esta pergunta continua ecoando na época atual e muitos ainda estão na incerteza acerca da verdadeira identidade de Jesus Cristo.

OS RELIGIOSOS DIZEM:

- Um Grande Profeta.

- Um Grande Guru.

- Um Grande Médium.

OS INTELECTUAIS DIZEM:

- Um Grande Filósofo.

- Um Homem Super Inteligente (que pensava e falava coisas além da sua época).

- Um Grande Revolucionário.

A verdade é que Jesus Cristo é muito mais que tudo isso, Ele é o Messias (o Cristo) prometido, Ele é o Salvador do mundo, Ele é o Verbo que se fez carne e habitou entre nós, e a sua glória foi vista como a do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. Aleluia!

A ETERNIDADE DO ETERNO DEUS.

E plantou um bosque em Berseba e invocou lá o nome do SENHOR, Deus eterno (Gn.21.33).

EL OLAM - Este nome transliterado do hebraico, é traduzido na Bíblia como "Deus Eterno". A expressão "El Olam" encontra-se pela primeira vez em Gênesis 21.33, neste episódio, Abraão plantou um arvore chamada tamargueira e invocou o nome do Eterno. El Olam é o Deus do tempo, tudo o que acontece está sob o controle do Eterno. 

Sobre o Eterno Moisés declarou: Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, sim, de eternidade a eternidade, tu és Deus (Sl.90.2).

Este salmo é uma oração de Moisés, nesta oração em forma de cântico Moisés faz uma observação da eternidade de Deus e da brevidade dos dias do homem. Comparando a eternidade de Deus, com a contagem dos nossos dias, Moisés diz: "Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite (v.4). 

DE ETERNIDADE A ETERNIDADE. Esta expressão refere-se à existência eterna de Deus, que não tem começo nem fim. "Eternidade" no hebraico, "Olam" traduz algo que é infinito. Isto não significa dize que Deus transcende o tempo mas, sim, que Ele é infindável no tempo. As Escrituras não ensinam que Deus existe num tipo de eterno tempo presente, onde não há nem o passado nem o futuro. Os trechos das Escrituras que declaram a eternidade de Deus, mostra-nos em termos de continuidade, e não de atemporalidade, isto é, Deus conhece o passado como passado, o presente como presente e o futuro como futuro. A grande diferença do Deus Eterno para o homem mortal, é que nós estamos limitados ao tempo, e para Deus este tempo não existe, o tempo cronológico foi criado para o homem. O Eterno é o Senhor do tempo, Ele é chamado de Pai da eternidade (Is.9.6), ou seja, Ele criou a eternidade. Deus é mistério.  

(Partes deste texto foi extraído da Bíblia de Estudo Pentecostal, com alguns acréscimos do autor deste Blog).